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A farsa pandémica

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Por: Albino Sequeira

A situação atual é deveras preocupante e única na história da humanidade. Estamos diante de uma guerra sem armas, não envolve armas de fogo, mas usa o maior pecado do homem, a  ganância, o poder e avareza. Muitos já faleceram por culpa daqueles que buscam cegamente o controlo e comando do planeta. Não basta viver na paz e amor em função daquilo que cada um tem? Nada justifica o sentimento de partilha? Para quê a gula? O bonito seria dividirmos o pouco que temos com aqueles que menos têm. Essa é a verdadeira essência do amor.

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Ao longo dos anos o mundo foi palco de duas guerras entre nações, com a mera finalidade de alcançarem o troféu de maior potência do mundo. Acredito que estamos em silêncio a assistir de forma imprópria a disputa por este título, o dono do mundo. O medo nos coloca em pânico e com dificuldades para enfrentar algo que não se vê. Imagino que estamos com mais medo deste vírus sem paradeiro do que uma arma de fogo. Não resta mais nada, senão assistirmos quem vencerá esta luta.

A China acaba de lançar o míssil invisível. O combate continua, não termina aqui. Ela vai além desta pandemia. Devemos estar preparados para as consequências que vêm depois da normalidade dessa situação.

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Lembro de ter lido entre finais de outubro e início de novembro do ano passado informações que davam conta da guerra comercial entre os Estados Unidos e a China e em dezembro aparece o terror – o Coronavírus. A China anuncia uma nova doença, que a tem controlada e que atormenta o resto do globo. Recordo ainda de ter lido, ainda na universidade, um artigo que dizia o seguinte, “China vai ser a primeira potência mundial até 2030”. Não é que estamos perto? Nada mais me surpreende que esta é uma estratégia deste País asiático para se assumir como a mais poderosa nação  do mundo.

Durante as quatro décadas de guerra-fria entre as democracias liberais, lideradas pelos EUA, e a União Soviética o mundo era bipolar. E, na ausência de um conflito nuclear sério, decorria de que ambas as superpotências sabiam que, se lançassem um ataque nuclear, seriam aniquiladas pela outra parte. Depois do mundo unipolar, onde os EUA foram a única superpotência, aproxima-se uma nova fase bipolar, com a China a afirmar-se na cena internacional.

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Os outros países, evidentemente, irão a jogo. Por isso digo que esta angústia não vai findar assim tão cedo, poderá haver uma pausa, mas ela voltará. Que nos cuidemos!

Não é lícito a forma como esta doença epidemiológica está a ser encarada. Deseja-se, portanto, humanidade na resolução deste problema que afetou até a economia. Várias suspeições e teorias são levantadas e ninguém mais crê, só esperando com fé que tudo isso se normalize. Todos os dias somos bombardeados de muitas informações, de milhares de mortos e infetados por um vírus, a mais perigosa de todas, apareceu como invisível e tornou-se uma rainha.

Algumas hipóteses gerais referentes à invenção da vacina contra o coronavírus não passam de uma farsa para animar os desatentos e desprevenidos a acreditar numa doença de laboratório, cuja vacina e a irmã nasceram juntas. No entanto, é uma posição que será assumida pelos ares e nem daremos conta disso, uma vez que estaremos preocupados em festejar e celebrar o grande acontecimento, da invenção da vacina, mais uma mentira das elites, e nós, coitados, estaremos a adorar aqueles que nos subornaram.

Tanto mais poderia escrever, mas não o farei, apenas questiono: será que as informações que assistimos diariamente são verídicas? Não estamos focados demais nessa doença? por quê os governantes não nos dizem a verdade? o que os chineses escondem ao mundo? não é mais uma estratégia ou meta da nova ordem mundial? de reduzir a população mundial? chegou o tempo da nova ordem mundial? chegou o tempo de anti-Cristo?

Sem as respostas, mas o certo durante esta pandemia é que nenhuma nação mostrou ser poderosa, ou será que é mais um fingimento para se deixar morrer inocentemente as pessoas? As pessoas reconheceram a existência de um Deus e passaram a adorá-lo, valorizam o próximo, descobriram que os bens materiais não têm valor sem vida. O mundo não se salva pelo egoísmo, é preciso a solidariedade, a transparência e a verdade. A incerteza reina, a escolha é a prevenção.

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Kimze Brito

Jornalista com 30 anos de carreira profissional, fez a sua formação básica na Agência Cabopress (antecessora da Inforpress) e começou efectivamente a trabalhar em Jornalismo no quinzenário Notícias. Foi assessor de imprensa da ex-CTT e da Enapor, integrou a redação do semanário A Semana e concluiu o Curso Superior de Jornalismo na UniCV. Sócio fundador do Mindel Insite, desempenha o cargo de director deste jornal digital desde o seu lançamento. Membro da Associação dos Fotógrafos Cabo-verdianos, leciona cursos de iniciação à fotografia digital e foi professor na UniCV em Laboratório de Fotografia e Fotojornalismo.

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