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Economia

Empresário Samba Bathily pede três anos, e não três meses, para colocar Mindelo no mapa mundial do turismo

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O empresário Samba Bathily vai precisar de três anos, e não três meses, para colocar a cidade do Mindelo no mapa do turismo mundial. Através da sua assessoria, esse investidor maliano veio rectificar a informação referida numa entrevista concedida ao Mindelinsite, na qual elogia a “sua” cidade do Mindelo e diz que poderá colocar a urbe no centro do turismo, se as autoridades cabo-verdianas lhe concederem três meses para tal.

Na verdade, Bathily quis dizer três anos, como este jornal foi agora informado. Na cadência da entrevista, que foi bastante fluida, Bathily não se deu conta desse lapso, pelo que solicitou a rectificação desse importante dado. Aliás, muita gente estranhou esse prazo, outros deram-lhe o benefício da dúvida. Isto tendo em conta os investimentos em curso e previstos, principalmente o seu plano de trazer para S. Vicente artistas de renome internacional tanto para a inauguração do estúdio flutuante de gravação na Avenida Marginal como para gravação de discos.

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Um exemplo concreto disso foi a presença em S. Vicente do conceituado actor Djimon Hounsou, estrela de Hollywood que se celebrizou nos filmes Amistad e Gladiador. Adicionalmente, a referida assessoria diz que o custo da deslocação de certos artistas internacionais para Cabo Verde é de aproximadamente 100 mil dólares. Por outro lado adianta que o custo global do evento organizado em S. Vicente, que possibilitou a vinda de designers de renome internacional e o actor Djimon Hounsou, atingiu os 600 mil dólares. Deste modo, este jornal informa aos leitores e seguidores que decidiu mudar o título e rectificar esses dados, que pode conferir neste link:http://134.209.187.9/empresario-samba-bathily-pede-tres-meses-para-colocar-s-vicente-no-centro-do-turismo-mundial/

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Kimze Brito

Jornalista com 30 anos de carreira profissional, fez a sua formação básica na Agência Cabopress (antecessora da Inforpress) e começou efectivamente a trabalhar em Jornalismo no quinzenário Notícias. Foi assessor de imprensa da ex-CTT e da Enapor, integrou a redação do semanário A Semana e concluiu o Curso Superior de Jornalismo na UniCV. Sócio fundador do Mindel Insite, desempenha o cargo de director deste jornal digital desde o seu lançamento. Membro da Associação dos Fotógrafos Cabo-verdianos, leciona cursos de iniciação à fotografia digital e foi professor na UniCV em Laboratório de Fotografia e Fotojornalismo.

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2 Comentários

  1. Na verdade 3 meses era uma linguagem de políticos que acreditam em milagres e não dum empresário. Pedido de desculpa aceite e compreensível.

  2. Mas o jornalista não podia contestar, na altura da entrevista, esses três meses? Já que se trata de um periodo muito curto para realizar o que prometeu? A primeira pergunta seria como vai fazer isso em 90 dias? Para esclarecer, já que se trata de um estrangeiro que não conhece bem a língua.

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