Pub.
B6Desporto

FCF lança concurso para design dos troféus de quatro competições oficiais

Pub.

A Federação Cabo-verdiana de Futebol decidiu lançar um concurso público para o design dos troféus oficiais do Campeonato Nacional, Taça de Cabo Verde, Taça Solidariedade e Supertaça.

O concurso é aberto a todos os interessados e cada concorrente ou equipa pode apresentar um ou mais trabalhos, em duas vias, cabendo ao vencedor o prémio monetário de cinquenta contos. As propostas devem ser enviadas por correio registado até as 16 horas do dia 30 de Junho deste ano para serem apreciados por um júri nomeado pela FCF.

Publicidade

Os jurados irão analisar as concepções gráficas e as respectivas memórias descritivas de acordo com a originalidade, criatividade, representação, impacto, percepção e facilidade de reprodução e digitalização. A posição do júri deve ser enviada à FCF até 30 de Julho para homologação e comunicação oficial do resultado final no prazo máximo de 10 dias.

Publicidade

Mostrar mais

Kimze Brito

Jornalista com 30 anos de carreira profissional, fez a sua formação básica na Agência Cabopress (antecessora da Inforpress) e começou efectivamente a trabalhar em Jornalismo no quinzenário Notícias. Foi assessor de imprensa da ex-CTT e da Enapor, integrou a redação do semanário A Semana e concluiu o Curso Superior de Jornalismo na UniCV. Sócio fundador do Mindel Insite, desempenha o cargo de director deste jornal digital desde o seu lançamento. Membro da Associação dos Fotógrafos Cabo-verdianos, leciona cursos de iniciação à fotografia digital e foi professor na UniCV em Laboratório de Fotografia e Fotojornalismo.

Artigos relacionados

Um Comentário

  1. 1º) O Júri não deveria ser nomeado pela FCF. Cada Associação Regional devia poder escolher um elemento do Júri e estes, escolheriam o seu presidente.

    2º) Os trabalhos deveriam ser analisados e apreciados pelos jurados, sem que estes conhecessem a autoria de cada trabalho.
    Só depois do trabalho vencedor ser escolhido, é que os jurados poderiam conhecer a identificação e a ilha do seu autor.
    A repetitiva e negativa experiência nas diversas áreas e iniciativas após a independência, nos diz que é assim que as coisas devem ser feitas.
    Devem ser feitas duma maneira diferente daquilo que se faz no resto do mundo.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Botão Voltar ao topo