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Porquê 1 de abril é considerado Dia da Mentira!?

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1 de Abril, uma data inesquecível e comemorada a nível mundial. É conhecida como o Dia da Mentira e tem sido usada para se pregar partidas a amigos e até a comunicação social mais respeitada já “brincou” com o público sob o manto do dia 1 de abril. “Fake news” já foram publicadas nessa data e levadas a sério pelos mais desatentos.

Mas, qual a origem do Dia da Mentira? Segundo a CNN, existem algumas versões, mas a mais popular conta que a consagração se deu na França em 1582, quando o Papa Gregório XIII sugeriu a actualização do Calendário Juliano pelo Calendário Gregoriano, que se usa até os dias de hoje.

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No calendário antigo, o Ano Novo era comemorado a partir do dia 25 de março, início da primavera no Hemisfério Norte, até o dia 1º de abril. Esse sistema, no entanto, não considerava a translação da Terra (movimento que o planeta faz ao redor do Sol) e gerava defasagens consideráveis nas datas.

Em 1582, no Concílio de Trento, importante reunião da Igreja Católica, o referido Papa sugeriu a atualização do calendário, criando-se assim o actual, que estabelece o primeiro dia do ano em 1 de janeiro.

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Uma parte da população francesa, insatisfeita com a mudança, teria decidido não seguir a nova ordem e mantiveram a festa como era antes. Esse ato os transformou em alvo de zombaria por parte do restante da sociedade, que passou a chamá-los para festas inexistentes de Ano Novo e a troçar da celebração.

C/CNN.com.br

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Kimze Brito

Jornalista com 30 anos de carreira profissional, fez a sua formação básica na Agência Cabopress (antecessora da Inforpress) e começou efectivamente a trabalhar em Jornalismo no quinzenário Notícias. Foi assessor de imprensa da ex-CTT e da Enapor, integrou a redação do semanário A Semana e concluiu o Curso Superior de Jornalismo na UniCV. Sócio fundador do Mindel Insite, desempenha o cargo de director deste jornal digital desde o seu lançamento. Membro da Associação dos Fotógrafos Cabo-verdianos, leciona cursos de iniciação à fotografia digital e foi professor na UniCV em Laboratório de Fotografia e Fotojornalismo.

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