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Bolsonaro: “Depois da facada não será uma gripezinha que me vai derrubar”

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O presidente brasileiro Jair Bolsonaro voltou a minimizar a gravidade do novo coronavírus, apesar das provas do nível de contágio apresentado pelo Covid-19 e das suas consequências no estado de saúde dos infectados. Ontem, ao ser indagado sobre a sua situação clínica, Bolsonaro respondeu que, depois da facada que recebeu no início da campanha presidencial, não será uma “gripezinha” que o vai derrubar.

A saúde de Bolsonaro vem sendo alvo de especulação depois que pelo menos 22 pessoas que tiveram contato com o presidente durante uma viagem aos Estados Unidos testaram positivo para a doença. Nos últimos dias, Bolsonaro anunciou que se submeteu a dois exames e que ambos deram negativo.

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Questionado sobre se, diante do número de pessoas que testaram positivo para a doença e que tiveram contato com ele, Bolsonaro disse que poderia se submeter a um novo exame, de acordo com orientação médica.

No Brasil, pelo menos 904 foram infectadas e onze já morreram. De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), a doença já infectou 209 mil pessoas e matou 8,7 mil.

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C/imprensa brasileira

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Kimze Brito

Jornalista com 30 anos de carreira profissional, fez a sua formação básica na Agência Cabopress (antecessora da Inforpress) e começou efectivamente a trabalhar em Jornalismo no quinzenário Notícias. Foi assessor de imprensa da ex-CTT e da Enapor, integrou a redação do semanário A Semana e concluiu o Curso Superior de Jornalismo na UniCV. Sócio fundador do Mindel Insite, desempenha o cargo de director deste jornal digital desde o seu lançamento. Membro da Associação dos Fotógrafos Cabo-verdianos, leciona cursos de iniciação à fotografia digital e foi professor na UniCV em Laboratório de Fotografia e Fotojornalismo.

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