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CNAD está a inventariar acervo para apurar quais foram as peças roubadas no ex-edifício da TACV

O novo director do CNAD assegurou hoje à imprensa que técnicos do centro estão a fazer uma triagem para poderem apurar quais foram as peças roubadas do acervo, na sequência de um assalto no antigo edifício da TACV, no Mindelo, onde as obras estavam armazenadas. Segundo Artur Marçal, o acto foi mais de vandalismo do que propriamente roubo.

“Os objectos estavam acondicionados em caixas, que foram abertas provavelmente para verem o que continham. Levaram poucas peças”, adiantou o responsável do Centro Nacional de Arte, Artesanato e Design. Marçal assegura que as obras não foram danificadas, mas sim as caixas e uma porta do edifício.

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O caso, ocorrido na noite de 7 de setembro, está sob a alçada da Polícia Judiciária, mas até ao momento essa autoridade não avançou nenhum dado ao CNAD sobre a sua investigação. Recorde-se que esse acontecimento foi divulgado pelo próprio Ministério da Cultura na sua página no Facebook. Conforme o comunicado do MCIC, parte do espólio guardado nesse edifício – que chegou a albergar o serviço durante as obras de remodelação do centro junto a Praça Nova – foi levado após uma porta das traseiras ter sido forçada.

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Kimze Brito

Jornalista com 30 anos de carreira profissional, fez a sua formação básica na Agência Cabopress (antecessora da Inforpress) e começou efectivamente a trabalhar em Jornalismo no quinzenário Notícias. Foi assessor de imprensa da ex-CTT e da Enapor, integrou a redação do semanário A Semana e concluiu o Curso Superior de Jornalismo na UniCV. Sócio fundador do Mindel Insite, desempenha o cargo de director deste jornal digital desde o seu lançamento. Membro da Associação dos Fotógrafos Cabo-verdianos, leciona cursos de iniciação à fotografia digital e foi professor na UniCV em Laboratório de Fotografia e Fotojornalismo.

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