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Chuvas deixam dois mortos, seis desaparecidos e muita destruição em S. Tomé e Príncipe

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O Governo de São Tomé e Príncipe decretou estado de calamidade por 15 dias devido as chuvas torrenciais que atingiram o país e que tiveram consequências bastante gravosas, incluindo dois mortos, seis desaparecidos e muita destruição. O Instituto Nacional de Meteorologia diz que foi apanhado de surpresa e que há mais de 30 anos que o país não registava chuvas com tanta intensidade.

Foi o Primeiro-ministro que anunciou, no início da noite de ontem, o estado de calamidade. “O país foi no dia 28 de dezembro fustigado por chuvas torrenciais com consequências bastante gravosas a nível nacional”, disse o chefe do executivo Jorge Bom Jesus, numa declaração após uma reunião extraordinária do Conselho de Ministros.

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“Decidimos por isso declarar estado de calamidade para os próximos 15 dias. Accionámos um fundo de contingência para fazer face às despesas e poder apoiar nalguns casos algumas famílias”, referiu o PM, que lamentou a “perda de uma vida humana e alguns desaparecidos” e deu conta de estradas cortadas de norte a sul do país, pontes partidas e deslizamentos de terras.

Em menos de 24 horas, as chuvas que se abateram sobre São Tomé e Príncipe na terça-feira, 28, provocaram o caos na capital e em vários outros pontos do país. “A informação que tenho é que pelo menos seis pescadores estão desaparecidas e duas outras perderam a vida”, disse o director do INM.

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Uma das vítimas mortais, de acordo com Arristomenes Nascimento, é uma criança de seis anos, residente na localidade de Boa Morte, capital do país.

Fonte: Angop e VOA

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Constanca Pina

Formada em jornalismo pela Universidade Federal Fluminense (UFF-RJ). Trabalhou como jornalista no semanário A Semana de 1997 a 2016. Sócia-fundadora do Mindel Insite, desempenha as funções de Chefe de Redação e jornalista/repórter. Paralelamente, leccionou na Universidade Lusófona de Cabo Verde de 2013 a 2020, disciplinas de Jornalismo Económico, Jornalismo Investigativo e Redação Jornalística. Atualmente lecciona a disciplina de Jornalismo Comparado na Universidade de Cabo Verde (Uni-CV).

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