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Kelly Fernandes usa a paixão pela arte e cria brincos feitos de cerâmica plástica

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A jovem Kelly Fernandes aliou a sua paixão pela arte e lançou no mercado mindelense um dos acessórios de beleza que mais a atrai e gosta de usar: brincos. Para dar um toque especial, apostou na cerâmica plástica como matéria-prima de eleição. O material é utilizado para modelagem de itens de artesanato, jóias, bijuterias e objetos de decoração.

Afectada pelo desemprego, Kelly decidiu contornar esse problema criando o seu próprio negócio. E a confeção de brincos foi para ela a aposta mais óbvia. “Sempre gostei de arte e de criar. Costumo passar horas desenhando e colocando as minhas ideias em papel, por isso decidi juntar o útil ao agradável”, explica.

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Além disso, ao decidir procurar um produto que pudesse estar ao seu alcance e ser aceite no mercado local, o resultado foi o brinco. Decidiu, então, colocar as mãos na massa literalmente, neste caso na cerâmica plástica, uma matéria-prima maleável vendida na plataforma Amazon.

Há seis meses que Kelly tem estado a produzir os seus produtos. Por dia consegue fazer cerca de 10 pares de brincos. Estes são apresentados na sua página no Instagram Brinkart e expostos fisicamente no Mercado Municipal de S. Vicente, na Rua de Lisboa. O design, diz, é inspirado fundamentalmente nos traços geométricos, mas produz também outros modelos.

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“A minha principal dificuldade em trabalhar com a cerâmica plástica é a falta de ferramentas apropriadas e moldes. Mas tenho conseguido ultrapassar essa barreira”, diz a artesã.

Para poder assegurar a clientela, Kelly aplica um preço que ela considerada competitivo, tendo em conta os valores praticados pela concorrência. Até agora, diz, tem recebido boas críticas e sente-se por isso incentivada. Além de brincos, Kelly começou a fabricar colares de missanga, mas que ainda não colocou à venda.

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A jovem Kelly Fernandes aliou a sua paixão pela arte e lançou no mercado um dos acessórios de beleza que mais a atrai e gosta de usar: brincos. Para dar um toque especial, apostou na cerâmica plástica como matéria-prima de eleição. Um produto maleável e que lhe permite adicionar cores a seu gosto.

Kelly decidiu driblar o desemprego criando o seu próprio negócio. E a confeção de brincos foi para ela a aposta mais óbvia. “Sempre gostei da arte e de criar. Costumo passar horas desenhando e colocando as minhas ideias em papel, por isso decidi juntar o útil ao agradável”, explica.

Além disso, ao decidir procurar um produto que pudesse estar ao seu alcance e ser aceite no mercado local, o resultado foi o brinco. Decidiu, então, colocar as mãos na massa literalmente, neste caso na cerâmica plástica, uma matéria-prima maleável vendida na plataforma Amazon.

Há seis meses que Kelly tem estado a produzir os seus produtos. Por dia consegue fazer cerca de 10 pares de brincos. Estes são apresentados na sua página no Instagram Brinkart e expostos fisicamente no Mercado Municipal de S. Vicente, na Rua de Lisboa. O design, diz, é inspirado fundamentalmente nos traços geométricos, mas produz também outros modelos.

“A minha principal dificuldade em trabalhar com a cerâmica plástica é a falta de ferramentas apropriadas e moldes. Mas tenho conseguido ultrapassar essa barreira”, diz a artesã.

Para poder assegurar a clientela, Kelly aplica um preço que ela considerada competitivo, tendo em conta os valores praticados pela concorrência. Até agora, diz, tem recebido boas críticas e sente-se por isso incentivada. Além de brincos, Kelly começou a fabricar colares de missanga, mas que ainda não colocou à venda.

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Kimze Brito

Jornalista com 30 anos de carreira profissional, fez a sua formação básica na Agência Cabopress (antecessora da Inforpress) e começou efectivamente a trabalhar em Jornalismo no quinzenário Notícias. Foi assessor de imprensa da ex-CTT e da Enapor, integrou a redação do semanário A Semana e concluiu o Curso Superior de Jornalismo na UniCV. Sócio fundador do Mindel Insite, desempenha o cargo de director deste jornal digital desde o seu lançamento. Membro da Associação dos Fotógrafos Cabo-verdianos, leciona cursos de iniciação à fotografia digital e foi professor na UniCV em Laboratório de Fotografia e Fotojornalismo.

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