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Terapeuta holístico Herculano Cruz: “Não curo ninguém, sou apenas um facilitador das frequências do processo da Cura Reconectiva” (1. parte)

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Considerado um dos mais conceituados terapeutas holísticos cabo-verdianos, Herculano Cruz abre as janelas do mundo da Cura Reconectiva, uma das técnicas de cura energética que mais utiliza para ajudar quem precisa a alcançar o equilíbrio emocional, espiritual e físico. Apesar do termo, enfatiza que não “cura”, assim como não promete esse resultado a ninguém. Na verdade, diz, tudo é processado durante a sessão por frequências energéticas que agem de forma inteligente para levarem o receptor a atingir o ponto de equilíbrio natural. Acentua que as células passam a emitir mais bio fotões quando interagem com essas frequências e aceleram a cura natural. Formado por Eric Pearl, a maior autoridade nesta área, este filho de S. Nicolau tem ampla experiência noutras técnicas holísticas, como o Reiki, mas prefere usar a Cura Reconectiva pelas vantagens que apresenta. Uma delas é que ele se torna apenas num catalisador de frequências disponíveis no universo, que irão fazer todo o trabalho de recuperação. Assegura que os resultados têm sido espantosos.

Mindel Insite – É um terapeuta com profundo conhecimento teórico e prático em Cura Reconectiva. Para começar, o que significa a Cura Reconectiva?

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Herculano Cruz – A Cura Reconectiva é uma modalidade de cura energética em que temos como objectivo ajudar a pessoa a encontrar o seu equilíbrio. Quando falamos da modalidade de cura energética muita gente tenta vincular este conceito dentro das terapias integrativas ou terapias complementares, mas, na sua raiz, o próprio Eric Pearl, a autoridade mundial na área da cura reconectiva, não a reconhece como uma terapia.

MI – Por qual o motivo?

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HC – Esta é uma pergunta que inquieta muita gente. Mas a Cura Reconectiva não diagnostica ou indica o tratamento de doenças. Por exemplo, na Fisioterapia muitas vezes são necessárias 10 ou 15 sessões para se obter o resultado desejado; na verdade, a maior parte das terapias precisa de várias sessões para alcançarem os objectivos. Já na Cura Reconectiva não há uma obrigatoriedade nesse sentido para se atingir o pretendido, tanto é que podemos fazer uma única sessão ou duas – sendo o ideal três -, mas a pessoa tem a liberdade de escolher. Pode fazer apenas uma.

MI – E qual a finalidade dessas sessões?

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HC – Trazer o equilíbrio. Hoje estamos a ser submetidos a um ritmo de vida muito acelerado e muitas vezes sentimos as suas consequências e nos perguntamos porquê estamos a andar tão depressa?!

MI – Na sua percepção, a que se deve este fenômeno?

HC – Há vários factores, podemos começar por enumerar a influência das tecnologias, como, por exemplo, das redes sociais, exposição aos equipamentos electrónicos… Estamos a lidar com tecnologias pensadas para captar a nossa atenção e dar-nos prazer imediato, e, inconscientemente, andamos tão acelerados que não nos apercebemos que estamos fora do eixo.

MI – Qual o papel da Cura Reconectiva neste processo?

HC – Quando um indivíduo é submetido a uma sessão tem uma desaceleração interna, começa a tomar consciência do ritmo que a sua vida está a ser submetida e que não devia estar a acontecer. Naturalmente, estando numa frequência abaixo do seu equilíbrio é conduzido para uma frequência mais elevada, de acordo com as suas necessidades. Para entendermos isto teríamos que abordar outro ponto, que são os raios gama. Esta é uma linha que a comunidade científica tem desenvolvido estudos porque há vários experimentos sobre o funcionamento dos raios gama. Uma vez alcançado o controlo sobre os raios gama, podemos dizer que a humanidade irá chegar a um nível em que as doenças deixarão de ser uma preocupação.

Os raios gama permitem, ao nível da frequência cerebral, que o nosso corpo entre num estado de coerência perfeita, a qual deveríamos estar a vibrar constantemente. Atingindo este estágio, nós mesmos começamos a curar o nosso corpo.

MI – Como se explica o poder dos raios gama?

HC – Os raios gama permitem, ao nível da frequência cerebral, que o nosso corpo entre num estado de coerência perfeita, a qual deveríamos estar a vibrar constantemente. Atingindo este estágio, nós mesmos começamos a curar o nosso corpo. Várias pessoas que fazem sessões comigo, passado algum tempo dizem que acabaram por vivenciar a cura em diferentes áreas. A minha resposta é e será sempre, Eu Não Curo Ninguém, a própria pessoa é que se permite curar a si mesma quando interage com essas frequências. Elas sabem de forma inteligente as necessidades de cada um e vão harmonizar o ritmo energético de cada pessoa, até o seu ponto de equilíbrio. No entanto, vários de nós continuamos a viver a um ritmo muito acelerado e o pior é que estamos a considerar esse fenómeno normal, quando isso não é algo natural.

MI – Se não cura ninguém, cabendo ao próprio corpo encontrar o equilíbrio natural, qual a lógica de se usar a designação “Cura” Reconectiva?

HC – Na verdade, o nome em inglês é Reconnective Healing e healing não significa cura. Leva-nos mais para o sentido de caminharmos dentro da nossa integridade, o nosso equilíbrio… Deste modo, o objectivo das frequências é exatamente levar-nos para esse ponto de equilíbrio.

MI – E como acontece esse processo de “cura”?

HC – As frequências, quando interagem com o nosso campo de forma inteligente, sabem exactamente o que a pessoa precisa. Quando alguém vem ao meu espaço não preciso saber se tem lidado com ansiedade, depressão ou se está a passar por um quadro de crises de pânico, ou ainda se tem algum problema físico… Sou procurado muitas vezes por pessoas que estão a passar por problemas emocionais ou a necessitar de curas físicas, como pessoas que sofreram uma AVC, outras com  dificuldades em locomover e, após as sessões, relatam  melhoras que podem ser quanto ao que as fez procurar a Cura Reconectiva ou em outras áreas da sua vida.

As frequências, quando interagem com o nosso campo de forma inteligente, sabem exactamente o que a pessoa precisa. Quando alguém vem ao meu espaço não preciso saber se tem lidado com ansiedade, depressão ou se está a passar por um quadro de crises de pânico, ou ainda se tem algum problema físico…

Relativamente à cura de doenças físicas, o próprio Dr. Eric Pearl tem vídeos que apresenta num programa televisivo – que estão disponíveis no Youtube – em que chama pessoas aleatórias da plateia com problemas de artrose e artrite e, após alguns minutos de contacto com essas frequências, conseguem melhoras. São experiências de cura facilitadas pelo Dr. Eric Pearl e que podem ser facilmente pesquisadas, caso alguém pretenda aprofundar os seus estudos sobre a Cura Reconectiva. Mas não é algo garantido por si só.

Benefícios da Cura Reconectiva: paz, serenidade e conexão

MI – Quais os benefícios que as pessoas podem esperar de uma sessão de Cura Reconectiva?

HC – Quando falamos da Cura Reconectiva os resultados são transversais, desde a desaceleração com o alcance de um estado de acalmia e serenidade, à potencial cura física. Quando peço aos que já vivenciaram a experiência de uma sessão comigo para descreverem o que sentiram, as palavras mais recorrentes acabam por ser “paz interior”, “acalmia”, “serenidade”, “conexão”… Isto porque andamos até desconectados de nós mesmos. Coisas simples como o contacto do pé com o chão, com a natureza, estão a desaparecer particularmente nas grandes cidades. Pouca gente consegue hoje ter o privilégio de ir a uma praia como Lajinha e sentir a frescura da areia nos pés ou ir a Santo Antão e se integrar com a natureza. Esta falta de sintonia aumenta os nossos níveis de cortisol e de adrenalina, que nos trazem a sensação de fadiga permanente. O que as frequências fazem é retirar o excesso de tudo quanto não seja benéfico ao nosso equilíbrio emocional, físico, mental, psicológico e espiritual. . .

MI – Quando fala do equilíbrio está a remeter-nos para o efeito no nosso organismo das frequências energéticas. Pode dar-nos mais esclarecimentos sobre estas frequências?

HC – Em primeiro lugar, essas frequências estão presentes e disponíveis no planeta Terra para todos. Quando falamos da Cura Reconectiva devemos acentuar que este conceito foi trazido pelo Dr. Eric Pearl, havendo actualmente um respaldo científico enorme à volta dessa técnica. Os próprios cientistas descrevem-na como uma banda larga de luzes, frequências e informação.

Quando Eric Pearl começou a fazer os seus seminários pelo mundo, vários fenómenos e eventos passaram a acontecer e chamaram a atenção da comunidade científica, particularmente um pesquisador que quis mensurar os níveis de frequência. É importante referir que há diversos tipos de curas energéticas – como Reiki, Prana, etc. – e já tinham feito pesquisas sobre estas práticas. Quiseram saber o que diferenciava a Cura Reconectiva das outras técnicas.

Qualquer pessoa pode alcançar e sentir as frequências da Cura Reconectiva

MI – O que os cientistas descobriram?

HC – Quando calibraram as máquinas para captar a energia ambiental começaram a notar um nível de frequência muito mais elevado, mas que não era Alfa, Beta nem Teta. Na verdade, encontraram as frequências Gama. Só que esta descoberta contrariava outro princípio científico, pois, para termos raios gama precisamos estar acima dos 400 graus Celsius, perante a fricção de átomos ou explosão de estrelas. Então, como é possível a presença dos raios gama durante as sessões de cura reconectiva? A partir desse instante começaram a entender que se trata de uma nova frequência que tem um nível de inteligência diferente de entre as já disponíveis no mundo. Aperceberam que se trata de uma nova banda larga de luz, energia e informação e que integra as múltiplas terapias energéticas existentes.

MI – É preciso algum dom especial para alcançarmos essa frequência?

HC – Qualquer pessoa pode chegar a esse nível, não é um dom que eu, Herculano, ou Eric Pearl tem. Qualquer um de nós pode aprender a acessar essas frequências, pois estão disponíveis. Exemplificando, poderemos nos ver como um aparelho de rádio que precisa ser sintonizado para ouvirmos uma estação como RCV ou Morabeza; de igual forma precisamos aprender a conectar-nos às frequências para sermos “catalisadores”. No meu caso, para exercer enquanto facilitador certificado, foi necessário a participação nos seminários/cursos da entidade que credencia os membros e facilitadores, a The Reconnection.

Devo dizer que, uma vez conectada a essa frequência, ela acaba por fazer parte da nossa vida. Há várias crianças que, ao experienciarem estas frequências, ficam impressionadas. Dizem que conseguem “tocar” ou sentir essa energia. Não se trata de algo imaginário, como uma onda de telemóvel que se propaga no ar e não sentimos. A frequência da cura reconectiva é palpável e tangível.

MI – Quando diz que durante as sessões as pessoas sentem que a frequência energética é palpável, estamos a falar de uma energia canalizada para determinados pontos do nosso corpo, como as palmas das mãos?

HC – Quando falamos de canalização energética, sou eu a receber a energia, que passa pelos meus centros energéticos, e é transmitida. No Reiki esta é a terminologia correcta. Já na Cura Reconectiva é algo diferente, isto é, nada passa pelos meus centros energéticos, pois sou apenas um catalisador de uma frequência que está disponível.

Atraído para a Cura Reconectiva

MI – O que o atraiu para a Cura Reconectiva?

HC – Antes de experimentar esta técnica já tinha estudado vários sistemas de canalização de energia, entre eles o Reiki no nível mestrado. O que percebi de diferente é que posso aceder a todos ao interagir com a Cura Reconectiva. Neste sistema vi um diferencial: nada precisava passar através de mim, eu sou apenas um catalisador. Por isso digoque não curo ninguém. Apenas facilito as frequências.

Quando falamos da cura aplicamos esta palavra de uma forma muito limitada porque nos debruçamos apenas no corpo físico. No entanto, até uma doença manifestar-se no campo físico passa por outras dimensões – começa no nível espiritual, mental, emocional…

MI – As pessoas tendem a associar a palavra “cura” à intervenção de um médico, ao uso de medicamentos, um curativo, uma cirurgia, etc. Ou seja, algo mais físico e visível. Como podemos fazer este paralelo quando um terapeuta usa a Cura Reconectiva?

HC – Quando falamos da cura aplicamos esta palavra de uma forma muito limitada porque nos debruçamos apenas no corpo físico. No entanto, até uma doença manifestar-se no campo físico passa por outras dimensões – começa no nível espiritual, mental, emocional… Um exemplo clássico: dentro da abordagem médica muitos já têm a consciência de que a maior parte das mulheres que contraem o cancro da mama ou do útero estiveram pelo menos dois anos antes perante uma situação emocional muito forte relacionada com abandono, traição, morte de alguém querido, uma perda profunda… Logo, a doença começa primeiro a manifestar-se no campo emocional, com a excepção de uma virose que é algo mais directo. Uma pessoa mental e emocionalmente afectada, vai somatizando vários traumas e bloqueios, cedo ou tarde isso vai manifestar-se no corpo físico.

MI – E como age a Cura Reconetiva nesse processo de reequilíbrio?

HC – Actua sobre a causa e não a consequência. Numa sessão de cura reconectiva, a ação das frequências é primordialmente no campo energético do processo associado à doença/feridas emocionais, que pode ter diferentes origens, como já referido.

MI – Pode ser mais específico?

HC – Posso usar um exemplo simples de uma mulher que recebeu um diagnóstico de câncer dois anos após a perda de um ente querido e de próxima convivência. Se não tratarmos o processo de como lidamos com as perdas, os efeitos manifestam-se como doença no físico. Para entendermos isto temos de entrar no campo da imunidade. Quando estamos emocionalmente afectados, a nossa imunidade está mais baixa e ficamos mais vulneráveis às doenças físicas.

De forma alguma quero dizer que a Cura Reconectiva interfere ou substitui o tratamento médico. É, sim, um complemento que pode ter um efeito acelerador do processo de cura.

Nesse exemplo que acima referi, essa senhora pôde experienciar sessões de cura reconectiva, a que recorreu para se acalmar e processar a informação perante o diagnóstico de um câncer. O objectivo não era tratar o câncer. Entretanto, a inteligência da frequência começou a trabalhar exactamente na carga emocional que ela carregava.

MI – Quais foram os efeitos das sessões com essa paciente?

HC – Relatou ter-se libertado de uma enorme quantidade de “lixo emocional”, saindo do corpo e da mente. Tudo isso pode ser a causa que tem levado muita gente a estágios similares. Após avaliação médica, muitos são os casos em que se constatam melhoras, ainda que sejam necessários processos de tratamento já programados.  Atenção, é necessário aqui frisar que, de forma alguma, quero dizer que a cura reconectiva interfere ou substitui o tratamento médico. É, sim, um complemento que pode ter um efeito acelerador do processo de cura.

Várias são as evidências científicas disponíveis no website The Reconection, onde é possível ter acesso a publicações sobre estudos feitos e que demonstram que, independentemente dos casos, as sessões aceleram o processo de cura.

MI – Como se dá essa “mágica”?

HC – Não a entenderia como mágica. Em facto, as nossas células passam a emitir mais bio fotões, mais luz, quando interagimos com as frequências de Cura Reconectiva. Quando fazem isso, aceleram o processo de cura natural. São vários os casos de pessoas que, confiando partilhar o seu processo de cura comigo, tive a oportunidade de ser tocado pelas belas experiências de superação. Mas posso exemplificar mais uma vez com o caso do período em que ainda me encontrava no processo de certificação e foi-nos partilhado a experiência de Eric Pearl na Rússia com o Dr. Constantine Curadkov, envolvendo atletas olímpicos. Foi conclusivo nesta experiência que os atletas que estiveram submetidos às sessões de cura reconectiva registaram um aumento da performance em até 20 por cento. Informação essa que veio a ser publicado no livro Science Confirms Reconnective Healing, um livro bastante técnico, porém enriquecedor para quem procura aprofundar conhecimentos acerca desse tema.

As nossas células passam a emitir mais bio fotões, mais luz, quando interagimos com as frequências de Cura Reconectiva. Quando fazem isso, aceleram o processo de cura natural.

Ainda sobre esta pesquisa, um dos atletas, tendo fraturado uma perna, voltou ao centro de estágio dois dias após a cirurgia. A diferença, neste caso, foram apenas 2 sessões de cura reconectiva que o ajudaram a acelerar a cura e logo a recuperar a amplitude dos movimentos dos pés. Ora, quem fractura a perna não consegue mover a parte inferior. E, nesse caso, dois dias depois começou a andar. Confesso que cheguei a pôr em causa os resultados. Para mim, na altura, era marketing.

MI – E conseguiu concluir que isso era verdade?

HC – Por ironia do destino, vim a poder testemunhar a rápida recuperação de alguém que me confiou participar no seu processo de cura, nos mesmos moldes, ou seja, a fractura de uma perna. Após a sua completa recuperação, a pessoa a quem me refiro detalhou e partilhou a sua experiência em vídeo, que se encontra disponível na minha página.

MI – Como viu esse resultado?

HC – Foi uma prova de que o teste feito com o atleta na Rússia era verdade e que as frequências vão a um nível mais profundo. Outro dado importante está no documentário The Living Matrix (A matriz viva), disponível no Youtube. Nele, numa das sessões do Dr. Pearl com uma criança que nasceu com paralisia cerebral, registou-se melhoras e os primeiros passos desta mesma criança.

O carácter multidimensional das terapias holísticas

MI – Continuando no paralelismo entre um terapeuta holístico e um médico “tradicional”, pode-se dizer que o teu papel se assemelha mais ao de um Psicólogo?

HC – Um terapeuta holístico não é necessariamente um psicólogo, embora o possa ser de formação. Mas poderei dizer que a actuação das Terapias Holísticas tem um carácter multidimensional que, por vezes, não é o foco nas sessões com outros profissionais. Logo, a abordagem e a metodologia podem variar quanto ao fim pretendido. Penso que, de todo o modo, o fim último de ambos, quer seja do Terapeuta Holístico quer seja do Psicólogo, é o bem integral da pessoa que procura ajuda.  

MI – Antes do início de uma sessão não há uma conversa prévia sobre os problemas psicológicos e emocionais que afectam a pessoa?

HC – Procuro, a cada atendimento, ter um momento inicial com quem irá realizar a sessão para esclarecimentos acerca de como decorre uma sessão, pois sempre há expectativas e é necessário desmistificar. Por princípio, quanto à Cura Reconectiva, procuro evitar saber os detalhes sobre os desafios que a pessoa tem lidado, pois o objectivo é interagir com as frequências para a cura da pessoa no seu todo e não em um desafio específico, seja físico, emocional, mental ou outro. O equilíbrio acontece de forma holística e as frequências são inteligentes nesse fim. Porém, após as sessões temos sempre um momento de partilha, que é uma escolha para quem experienciou a sessão.

Quando refiro a esclarecimentos, estes são necessários pois as expectativas são sempre várias. Neste aspecto, lembro-me de um episódio em que fui abordado e a pessoa queria ter a garantia antecipada dos resultados. Algo que não posso assumir. Como já expliquei, a cura não depende de mim, mas da pré-disposição da pessoa em se permitir à cura. Ainda assim, devo sublinhar casos de terapeutas e médicos, que recorrendo à Cura Reconectiva, registaram a regressão de doenças consideradas terminais. São factos, mas não podemos prometer cura a ninguém.

Fim da primeira parte da entrevista

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Kimze Brito

Jornalista com 30 anos de carreira profissional, fez a sua formação básica na Agência Cabopress (antecessora da Inforpress) e começou efectivamente a trabalhar em Jornalismo no quinzenário Notícias. Foi assessor de imprensa da ex-CTT e da Enapor, integrou a redação do semanário A Semana e concluiu o Curso Superior de Jornalismo na UniCV. Sócio fundador do Mindel Insite, desempenha o cargo de director deste jornal digital desde o seu lançamento. Membro da Associação dos Fotógrafos Cabo-verdianos, leciona cursos de iniciação à fotografia digital e foi professor na UniCV em Laboratório de Fotografia e Fotojornalismo.

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