Por: Fernando Rocha Delgado
– As diferentes políticas estabelecidas pelos sucessivos governantes tem trazido um triunfo revolucionário negativo para todo o país. A Constituição da República adoptada em nome da união da República e dos povos onde se proclama a regulamentação da igualdade e liberdades similares para todos os povos – independentemente da religião, ou crença partidária – é constantemente violada.
– Como podem ter visto, é largo o meu capítulo em tentar enfrentar grupos associados. Em igual modo, os meus desabafos estão indo em direção aos deputados da nação, aqueles que juraram defender os direitos e os interesses do povo. Há um discuido constante dos governantes sobre as privatizações e os deputados nem sempre opinam porque não têm conhecimento da matéria. ( Só banana a cabeça, para o cumbu cair na conta).
– Para mim, os nossos governantes estão chegando ao ponto da ruptura, provocado pelo cansaço e ser corroidos pelo ódio/vingança.
Momentos de Inspiração
– Os momentos mais difíceis para mim têm sido quando os outros me forçam a não fazer nada! Contudo são os momentos mais fortes e mais ricos em inspiração. Pois posso parar o tempo necessário para sentir a vontade do meu espírito.
Acabei de me aperceber e admitir que durante toda minha vida me mantive tão ocupado com coisas desnecessárias. Brigava a todo custo quando me surgia ideias novas e brilhantes e eu era simplesmente ignorado e constrangido com os outros. Tinha medo do tempo e do espaço vazio, pois na realidade estavam prenchidos da força negativa.
Tomei consciência e determinei que a chave para si e o seu sucesso é tentar fazer algo que não faria por impulso, pois é importante aprender a agir espontaneamente de acordo com os seus sentimentos. Não se pressione para além dos seus limites, é importante respeita-los, bem como o seu ritmo de crescimento; siga antes os sentimentos que o incitam a exprimir-se e a desenvolver a sua confiança de uma maneira tolerante.
Para cultivar é preciso plantar, votos de uma ótima reflexão. A todos uma ótima semana.
