“As pessoas querem saber quem tirou a fotografia, pois bem, eu vou dizer: foi uma loirinha com quem dei uma rapidinha”, conta o padre Júlio Santos, que tem estado envolvido em polémica devido a publicação de uma foto sua, em que surge em cuecas e meias, num quarto de hotel. “Sou maroto, sou danado para a brincadeira e mesmo que tente mudar isso, não consigo. Eu nunca me apresentei às pessoas como santo”, diz o padre Júlio, que não se mostra arrependido. “A nossa parte afetiva é fundamental, negar isso era matar-me a mim mesmo”, sublinha.
O sacerdote, de 58 anos, diz que manteve relações sexuais com “uma menina muito bonita, muito jeitosa”, que conheceu num encontro casual. “Foi uma serpente tentadora”, relata.
Na sequência da polémica, o padre de Pedrógão diz que decidiu “pôr fim a esta novela”. “Para sossegar o sr. bispo e o seu vigário-geral e não escandalizar mais os fiéis, afasto-me do meu ministério sacerdotal na Igreja. Não voltarei a servir a Igreja na Diocese de Coimbra como pároco”, sublinha.
A divulgação pública da foto levou o bispo de Coimbra, D. Virgílio Antunes, a afastar temporariamente o pároco do serviço sacerdotal, para não aumentar o escândalo.
C/Cmjornal.pt
eh pá gostei deste gajo !!!
quando for a PT vou lhe pedir um autógrafo.
Pecar é humano mas até me parece que dar uma rapidinha não é pecado se for com a intenção de fazer cristãozinhos (dizia a minha mãezinha).
E não disse Deus a Adão e a Noé, “crescei e multiplicai-vos, enchei e dominai a Terra”?