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Documentos afirmam que Adolf Hitler sobreviveu à Segunda Guerra Mundial e fugiu para a Argentina

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Adolf Hitler poderá ter fugido para a Argentina no momento da queda de Berlim, o líder Nazi não terá morrido a 30 de abril de 1945 no seu bunker. São estes os rumores que levaram o FBI a investigar e a divulgar documentos secretos sobre o fim de vida de Hitler.

Dezenas de documentos revelam a possibilidade de Hitler ter conseguido escapar para a América do Sul através de um submarino da marinha alemã durante os últimos meses da Segunda Guerra Mundial. Os documentos estão datados de 21 de setembro de 1945 – duas semanas depois do Japão se ter rendido na sequência do lançamento da bomba atómica – avança o Daily Star.

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A versão que até hoje prevalece é que Adolf Hitler se terá matado em Berlim, num bunker, a 30 de abril de 1945, para não ser capturado vivo pelas tropas russas. Mas vários rumores foram levantados e revelam que o líder Nazi poderá ter conseguido sobreviver à guerra. Durante anos, Hitler terá vivido na região montanhosa dos Andes, na América do Sul, depois de ter escapado para a Argentina através de um U-Boot, barco submarino da marinha alemã. Entre as centenas de documentos mantidos no site do FBI, é revelado que Hitler terá chegado à Argentina duas semanas e meia após a “queda” de Berlim.

Dois submarinos terão sido vistos ao largo da costa Argentina. Foi daí que Hitler terá saído e levado a cavalo para a região montanhosa dos Andes. Adolf Hitler sofria de várias doenças, entre elas asma e úlceras. Terá chegado à Argentina acompanhado por 50 pessoas – familiares e militares do Terceiro Reich. O líder Nazi terá ainda sido ajudado por seis oficiais argentinos a refugiar-se, revelam os documentos.

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Para o FBI, existe ainda muita “falta de informação” para suportar esta versão da história. Acrescentam ainda que, com os dados recolhidos até ao momento, não existem grandes probabilidades de definir uma localização exata da morte de Hitler. O líder Nazi não queria acabar nas mãos do exército russo e a fuga para a América do Sul foi um dos rumores levantados e que continua a dar que falar.

C/Cmjornal.pt

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Kimze Brito

Jornalista com 30 anos de carreira profissional, fez a sua formação básica na Agência Cabopress (antecessora da Inforpress) e começou efectivamente a trabalhar em Jornalismo no quinzenário Notícias. Foi assessor de imprensa da ex-CTT e da Enapor, integrou a redação do semanário A Semana e concluiu o Curso Superior de Jornalismo na UniCV. Sócio fundador do Mindel Insite, desempenha o cargo de director deste jornal digital desde o seu lançamento. Membro da Associação dos Fotógrafos Cabo-verdianos, leciona cursos de iniciação à fotografia digital e foi professor na UniCV em Laboratório de Fotografia e Fotojornalismo.

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