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Bolsonaro assina decreto que muda regras sobre uso de armas e de munições

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O presidente Jair Bolsonaro assinou nesta terça-feira (7) um decreto para alterar as regras sobre o uso de armas e munições, segundo o jornal O Globo. De acordo com Bolsonaro, acrescenta este órgão, entre as principais medidas do decreto, estão:

  • Permissão para o proprietário rural com posse de arma de fogo utilizar a arma em todo o perímetro da propriedade;
  • Quebra do monopólio da importação de armas no Brasil;
  • Permissão para colecionadores, atiradores desportivos e caçadores (CACs) poderem ir de casa ao local de tiro com a arma com munição;
  • Praças das Forças Armadas com dez anos ou mais de experiência terão direito ao porte de arma;
  • O direito à compra de até 50 cartuchos por ano passará para até mil cartuchos por ano.

“O nosso decreto não é um projeto de segurança pública. É, no nosso entendimento, algo mais importante. É um direito individual daquele que, porventura, queira ter uma arma de fogo, buscar a posse, que seja direito dele, respeitando alguns requisitos”, declarou.Segundo o presidente da República, o governo foi “no limite da lei” ao editar o decreto desta terça-feira.

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De acordo com o ministro da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, decreto assinado por Bolsonaro garante a caçadores, atiradores desportivos e caçadores o direito de “transitar livremente” no país. Acrescenta O Globo que, segundo a Casa Civil, o decreto trata de “conceitos de residência” a fim de abranger “toda a extensão da área particular do imóvel” em que mora o titular do registro de arma, inclusive no caso de propriedade rural. Nesta área, o cidadão estará “livre para a defesa de sua propriedade e de sua família contra agressão injusta, atual e iminente”. O decreto também define que poderão ser adquiridas 5 mil munições anuais por arma de uso permitido e mil para cada arma de uso restrito.

Novas regras

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Segundo a Casa Civil, o porte de arma passará a ser vinculado à pessoa, e não mais à arma. Assim, diz o governo, a pessoa não precisará tirar um porte para cada arma, bastando apresentar o porte junto ao Certificado de Registro de Arma de Fogo válidos. O decreto, conforme a Casa Civil, pretende simplificar a transferência da propriedade da arma de fogo, que será autorizada “sempre que o comprador preencher os requisitos para portar ou possuir arma de fogo, conforme o caso, sem qualquer outra exigência”.

O decreto apresentará ainda “permissão expressa” para a venda de armas, munições e acessórios em estabelecimentos credenciados pelo Comando do Exército. O prazo de validade do Certificado de Registro passa para 10 anos, assim, os documentos de relativos à posse e ao porte terão o mesmo prazo de validade.

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O decreto visa facilitar o recebimento de munições apreendidas para o uso de polícias que manifestarem interesse, com preferência para a força que fez a apreensão.

C/Globo.com

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Kimze Brito

Jornalista com 30 anos de carreira profissional, fez a sua formação básica na Agência Cabopress (antecessora da Inforpress) e começou efectivamente a trabalhar em Jornalismo no quinzenário Notícias. Foi assessor de imprensa da ex-CTT e da Enapor, integrou a redação do semanário A Semana e concluiu o Curso Superior de Jornalismo na UniCV. Sócio fundador do Mindel Insite, desempenha o cargo de director deste jornal digital desde o seu lançamento. Membro da Associação dos Fotógrafos Cabo-verdianos, leciona cursos de iniciação à fotografia digital e foi professor na UniCV em Laboratório de Fotografia e Fotojornalismo.

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Um Comentário

  1. Parabens meu presente Jair Bolsonaro as pessoas de bem estava desprezada e entregue ao bandidos . Agora sim nós não somos mais indefeso por quê o nosso presidente Bolsonaro nos ajudou com aliberassao de arma de fogo agora nós esperamos que ele nos libera o porte pro Sidão brasileiro é que nós esperamos porque não adianta nós ter a arma e não porta porque os bandidos estão entoados lugares por isto nós queremos o porte

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