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Cultura

Cabo Verde no Fórum Africano para Cultura de Paz com 12 artistas

Cabo Verde está na 1ª Bienal de Luanda “Fórum Pan-Africano para a Cultura de Paz, que decorre de hoje a domingo, com 12 artistas, numa participação que conta com apoio do Ministério da Cultura e das Indústrias Criativas. Três destes residem em São Vicente: Kiky Lima (artista plástico), Matilde Gomes (artesã) e Tambla (cinema e audiovisual).

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Para além destes, integram o grupo artistas com diferentes competências culturais e sociais, desde música (Alberto Koeing, Dieg, Fattú Djakitté, Nelly Cruz), fotografia e videogames (Ivandro Gomes), Design (Anayka Bettencourt) artes cénicas (Vera Cruz), poesia urbana (Indzayz), informa o Ministério da Cultura e das Indústrias Criativas em comunicado.

A Bienal de Luanda “Forum Pan-Africano para a Cultura de Paz” é uma plataforma para promover a diversidade cultural e a unidade africana, com foco na promoção do Movimento Pan-Africano para uma Cultura de Paz e Não-Violência.  É uma oportunidade de reflexão e intercâmbio cultural entre jovens africanos da diáspora, acrescenta.

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Serão cinco dias, cinco eixos de actuação e cinco espaços de reflexão de diferentes alianças de parceiros, Fóruns de ideias, fórum da mulher, Fórum da Juventude e Festival de Culturas durante esta bienal, que se pretende realizar a cada dois anos, reunindo actores e parceiros na prevenção da violência dos conflitos e na consolidação da paz, tendo como foco a juventude, a segurança, a criatividade, o empreendedorismo e a inovação.

O encontro decorre também em Benguela, sob o lema “Fórum das Mulheres para a Cultura da Paz em África”, tendo como objectivo a mobilização das mulheres para a cultura da paz e o lançamento da respectiva rede.

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Para além de Cabo Verde, foram convidados para esta 1ª edição da Bienal de Luanda artistas de países como Egipto, Marrocos, Nigéria, República Democrática do Congo, Brasil, Itália, Etiópia, Quénia e Ruanda. Este evento, refira-se, é organizado pelo Governo de Angola, a UNESCO e a União Africana e inspirado na Carta de Renascimento Cultural Africano, que tem na cultura o elemento essencial para se enfrentar os desafios do continente.

Constânça de Pina

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Constanca Pina

Formada em jornalismo pela Universidade Federal Fluminense (UFF-RJ). Trabalhou como jornalista no semanário A Semana de 1997 a 2016. Sócia-fundadora do Mindel Insite, desempenha as funções de Chefe de Redação e jornalista/repórter. Paralelamente, leccionou na Universidade Lusófona de Cabo Verde de 2013 a 2020, disciplinas de Jornalismo Económico, Jornalismo Investigativo e Redação Jornalística. Atualmente lecciona a disciplina de Jornalismo Comparado na Universidade de Cabo Verde (Uni-CV).

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