O ministro da Saúde e da Família da Junta de Andalucía, Jesús Aguirre, garantiu ontem que o relatório preliminar da autópsia realizada ao corpo de uma professora de Marbella – que morreu duas semanas depois de receber a vacina da AstraZeneca – determinou que “não há nenhuma relação causal” entre a administração do fármaco e a morte da mulher de 51 anos.
“Não há relação entre a administração da vacina AstraZeneca e a morte dessa mulher“, reiterou o ministro numa conferência de Imprensa, segundo o Diário de Notícias, onde esclareceu que a autópsia revelou que a “professora sofreu uma hemorragia cerebral” e “tinha predisposição para sofrer um acidente vascular cerebral”.
Depois de expressar as suas condolências à família, Aguirre, conforme esse website, atestou a independência do relatório. Segundo ele, a autópsia clínica foi feita por dois anatomopatologistas e um médico legista, para que fosse efetuada “da forma mais regulamentada e científica possível”. Portanto, “pode-se dizer de forma clara e contundente que não há relação causal entre a vacinação contra o coronavírus e a morte”.
C/Dn.pt