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Testes descartam infecção pelo Covid-19 a suspeito internado no HBS

Deu negativo o teste ao cabo-verdiano de 32 anos que estava sob vigilância no hospital Baptista de Sousa, por suspeita de estar infectado com o coronavírus Covid-19. Conforme informação avançada há momentos pelo Ministério da Saúde, o último dos seis casos suspeitos anunciados na quarta-feira não confirma contágio pelo vírus.

O indivíduo fazia parte de um grupo de seis pessoas suspeitas de estarem infectadas, composto por três cabo-verdianos regressados de Portugal e três turistas – sendo um da Inglaterra e um casal dinamarquês – residentes em S. Vicente, Santo Antão, Sal e Boa Vista. Deste leque constava o inglês de 62 anos que acabou por ser o primeiro caso positivo de Covid-19 em Cabo Verde, mais precisamente na ilha da Boa Vista.

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Kimze Brito

Jornalista com 30 anos de carreira profissional, fez a sua formação básica na Agência Cabopress (antecessora da Inforpress) e começou efectivamente a trabalhar em Jornalismo no quinzenário Notícias. Foi assessor de imprensa da ex-CTT e da Enapor, integrou a redação do semanário A Semana e concluiu o Curso Superior de Jornalismo na UniCV. Sócio fundador do Mindel Insite, desempenha o cargo de director deste jornal digital desde o seu lançamento. Membro da Associação dos Fotógrafos Cabo-verdianos, leciona cursos de iniciação à fotografia digital e foi professor na UniCV em Laboratório de Fotografia e Fotojornalismo.

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2 Comentários

  1. Na TCV, têm estado a passar um “flash” de esclarecimentos à população que consiste no seguinte:
    Alguém da polpulação coloca uma questão e uma profissional da saúde responde.
    E vi algo que me deixou de boca aberta, e que pode ser conprovado nos arquivos mais recentes – dia 19 ou 20 de Março.
    Foi o seguinte:
    Uma senhora da população colocou essa simples pergunta:
    COMO É QUE SE PODE APANHAR O CORONA VIRÚS?
    A profissional da saúde respondeu:
    Bem, através de pessoas provenientes de países onde já existam casos de pessoas infectadas, pelo que devem ser objecto de observação, devendo seguir todas as recomendações, etc, etc, etc…( …e assim ela se alongou, alongou, alongou e no fim, NÃO RESPONDEU ABLSOLUTAMENTE NADA DO QUE A SENHORA TINHA PERGUNTADO).
    E eu pensei que é por aí é que anda o perigo.
    Ou seja, uma profissional de saúde que não compreende suficientemente o português para ser capaz de responder com clareza a uma simples pergunta, ou porque para se mostrar conhecedora, preferiu filosofar sobre um pergunta que alguém queria tão somente ficar esclarecido, ou simplesmente porque não esteve com atenção ao que lhe foi perguntado e nem tão pouco à resposta que deu.
    E digo isso porque eu que sou um simples cidadão minimamente atento, já pude aprender que o corona virús se apanha das seguintes maneiras, e que essa seria a resposta:
    1 – Através da tosse, beijos, aperto de mãos, abraços, enfim, contactos físicos ou de proximidade com pessoas portadoras do virús;
    2 – Tocando em superfícies onde se possa encontrar o vírus como corrimões, maçanetas de portas e janelas e depois levar as mãos aos olhos, boca ou nariz, etc.
    E é isso! A profissional (uma profissional) falou, falou, perdeu-se na sua resposta e esqueceu-se de dizer esses dois simples pontos (1 e 2) à senhora que tinha feito a pergunta.
    E a este grave erro, seguiu-se outro não menos grave.
    É que tanto a pergunta como a resposta foram gravadas. Não foi em direto na TCV.
    Portanto, não se compreende como é que antes desse pequeno spot ser mandado para o ar, a própria TCV não alertou à profissional, pedindo-lhe que corrigisse o seu esclarecimento para qualquer coisa mais útil e/ou respeitosa.

  2. Depois de ver a repetição do “spot” – Juntosnaprevenção – reparei que a senhora “profissional da saúde” deu uma resposta corretíssima.
    O erro de atenção foi meu.
    Dou a mão à palmatória.

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