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Biólogo brasileiro fica com o braço paralisado ao encostar um dedo numa “caravela portuguesa”

Muito chamativas, costumam atrair as crianças quando aparecem encalhadas na areia.

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São bonitas, mas podem ser letais. Mesmo mortas ainda constituem perigo, se forem tocadas. Que o diga um biólogo brasileiro que ficou com o braço paralisado após encostar apenas um dedo da mão no animal marinho. Segundo Nauther Andres, que é também mergulhador e educador ambiental, sentiu “incômodo” muito forte.

Enquanto se prepava para descansar na areia, acabou por tocar no tentáculo do animal, que estava coberto. “Foi uma área pequena, mas mesmo morta e ressecada, a caravela-portuguesa libera toxina”, explicou à reportagem da Globo.com. Conforme o seu relato, começou a sentir um queimamento e coceira, além de uma dor que irradiou para o braço. “Minutos depois meu braço ficou paralisado”.

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Nauther lembrou também que a paralisia do braço esquerdo durou alguns minutos, mas ressaltou que o sintoma foi breve por conta do pouco contato que teve com a caravela-portuguesa. O biólogo acrescentou que, apesar de coloridas e bonitas, são perigosas e venenosas, podendo mesmo causar a morte, dependendo do grau do ferimento.

C/ Globo.com

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Kimze Brito

Jornalista com 30 anos de carreira profissional, fez a sua formação básica na Agência Cabopress (antecessora da Inforpress) e começou efectivamente a trabalhar em Jornalismo no quinzenário Notícias. Foi assessor de imprensa da ex-CTT e da Enapor, integrou a redação do semanário A Semana e concluiu o Curso Superior de Jornalismo na UniCV. Sócio fundador do Mindel Insite, desempenha o cargo de director deste jornal digital desde o seu lançamento. Membro da Associação dos Fotógrafos Cabo-verdianos, leciona cursos de iniciação à fotografia digital e foi professor na UniCV em Laboratório de Fotografia e Fotojornalismo.

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