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Violação: DNA de Cristiano Ronaldo corresponde às provas recolhidas em alegada vitima

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A mostra do DNA cedida pelo futebolista português Cristiano Ronaldo, como parte do processo de investigação de uma alegada violação ocorridos nos Estados Unidos, corresponde às provas recolhidas no ânus e vagina da suposta vitima, Kathryn Mayorga, quando esta foi assistida num hospital em 2009. Esta informação foi avançada pelo jornal britânico The Sun e retomada em Portugal pelo Correio da Manha.

Este revela ainda que, nas 100 páginas de emails trocadas entre a polícia e os procuradores, está um de Jeffrey Guyer, detetive de Las Vegas, que afirma: “Já temos os resultados do ADN e são correspondentes”.  Nesses mesmos emails é ainda referido que Ronaldo assumiu aos seus advogados que Mayorga disse “não” e “pára” durante o acto sexual. 

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Em julho deste ano, a justiça norte-americana ilibou Cristiano Ronaldo da acusação de violação num hotel de Las Vegas, em 2009. A procuradoria de Clark County, no estado do Nevada, concluiu que as alegações de crime sexual, apresentadas por Kathryn Mayorga, de 34 anos, não podem ser comprovadas. O caso foi reaberto há um ano, depois de a mulher ter apresentado novas informações.

“As alegações de agressão sexual contra Cristiano Ronaldo não podem ser provadas para além de dúvida razoável. Por esse motivo, não será apresentada uma acusação”, lê-se num comunicado. A defesa de Ronaldo, refira-se, negou sempre as acusações de que o craque madeirense era alvo.

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C/CM.PT

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Constanca Pina

Formada em jornalismo pela Universidade Federal Fluminense (UFF-RJ). Trabalhou como jornalista no semanário A Semana de 1997 a 2016. Sócia-fundadora do Mindel Insite, desempenha as funções de Chefe de Redação e jornalista/repórter. Paralelamente, leccionou na Universidade Lusófona de Cabo Verde de 2013 a 2020, disciplinas de Jornalismo Económico, Jornalismo Investigativo e Redação Jornalística. Atualmente lecciona a disciplina de Jornalismo Comparado na Universidade de Cabo Verde (Uni-CV).

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