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Bens e donativos destinados às populações das ilhas em situação de calamidade não pagam taxas aduaneiras, informa DNRE

Os bens e donativos destinados à ajuda direta às populações das ilhas sob situação de calamidade não pagam quaisquer encargos ou taxas aduaneiras nas Alfândegas, informa a Direção Nacional de Receitas do Estado. Conforme comunicado publicado na página da DNRE no Facebook, no âmbito do Estado de Calamidade decretado pelo Governo nas ilhas de São Vicente, Santo Antão (Porto Novo) e São Nicolau, em virtude da chuva torrencial, esses produtos beneficiam de franquia aduaneira.

Para poderem beneficiar deste regime, explica a instituição, esses bens, que se destinam à distribuição gratuita, devem ser remetidos aos serviços de proteção civil, entidades públicas, associações não governamentais sem fins lucrativos como Câmara Municipal, Cruz Vermelha, Bombeiros, Associações Municipais e Comunitárias autorizadas, de cariz religioso, cultural, educativo, desportivo ou outros fins sociais.

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A DNRE reforça que esta medida visa facilitar a chegada de apoio às populações em situação de vulnerabilidade, promovendo a solidariedade e a justiça fiscal neste momento de crise. Acrescenta que outras medidas excecionais poderão ser comunicadas oportunamente.

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Kimze Brito

Jornalista com 30 anos de carreira profissional, fez a sua formação básica na Agência Cabopress (antecessora da Inforpress) e começou efectivamente a trabalhar em Jornalismo no quinzenário Notícias. Foi assessor de imprensa da ex-CTT e da Enapor, integrou a redação do semanário A Semana e concluiu o Curso Superior de Jornalismo na UniCV. Sócio fundador do Mindel Insite, desempenha o cargo de director deste jornal digital desde o seu lançamento. Membro da Associação dos Fotógrafos Cabo-verdianos, leciona cursos de iniciação à fotografia digital e foi professor na UniCV em Laboratório de Fotografia e Fotojornalismo.

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