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Djassi Africa vai investir e acelerar 10 startups tecnológicas em Cabo Verde

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A Djassi Africa, entidade com sede no Reino unido que desenvolve, investe e escala startups tecnológicas Africanas e da diáspora, vai investir e acelerar 10 startups com potencial disruptivos em Cabo Verde e nos restantes Países Africanos de Língua Portuguesa (PALOP), até final de 2024. A iniciativa consta do seu plano estratégico para o arquipélago nos próximos 12 meses. 

Para além dos startups em Cabo Verde, informa ainda Djassi, também vai contemplar a diáspora cabo-verdiana na Europa e nos Estados Unidos que apresentar propostas de valor para o continente. “O ecossistema de inovação e empreendedorismo digital de Cabo Verde tem apresentado índices de crescimento bastante favoráveis nos últimos três anos, sendo agora necessário projetar as startups do país a nível do continente africano, assim como no resto do mundo” , lê-se no comunicado de imprensa.  

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A Djassi Africa, prossegue, está presente no mercado cabo-verdiano desde 2020, onde já investiu em diversas iniciativas de fomento do ecossistema de inovação e empreendedorismo digital, através de parcerias com a Pro Empresa, Cabo Verde Digital e a Associação de Business Angels de Cabo Verde (ABAC). “Durante este período, acima de 100 startups e projetos embrionários de base tecnológica, dos mais diversos setores, beneficiaram do apoio e acompanhamento da Djassi Africa”, sublinha.

Esta exposição ao contexto particular de Cabo Verde, afirma, vai permitir um enquadramento local das 10 soluções a serem aceleradas, mas sempre com um posicionamento global, sendo esta a base de atuação da Djassi Africa. Já relativamente aos setores estratégicos de atuação das startups a integrar o portefólio da Djassi Africa, a prioridade vai para Fintech (Pagamentos e Inclusão Financeira), Insurtech (Seguros), Cleantech (Clima & Energia), Mobilidade & Logística, e Turismo Sustentável. 

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Para o efeito, será estabelecido um alinhamento ao Plano Estratégico de Desenvolvimento Sustentável de Cabo Verde (PEDS II), incorporando também outras tendências globais que se apliquem ao contexto local do país. “O objetivo não é apenas acelerar startups tecnológicas, mas todo o ecossistema de inovação digital do país”, assevera, acrescentando que este plano estratégico já se encontra em execução, estando a Djassi Africa a concluir o processo de integração das primeiras três startups que irão fazer parte do seu portefólio de Cabo Verde até ao final deste ano. 

Para a sua operacionalização, a Djassi Africa contará com a sua equipa de especialistas e diversos parceiros estratégicos locais e globais, conclui.

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Constanca Pina

Formada em jornalismo pela Universidade Federal Fluminense (UFF-RJ). Trabalhou como jornalista no semanário A Semana de 1997 a 2016. Sócia-fundadora do Mindel Insite, desempenha as funções de Chefe de Redação e jornalista/repórter. Paralelamente, leccionou na Universidade Lusófona de Cabo Verde de 2013 a 2020, disciplinas de Jornalismo Económico, Jornalismo Investigativo e Redação Jornalística. Atualmente lecciona a disciplina de Jornalismo Comparado na Universidade de Cabo Verde (Uni-CV).

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