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Três funcionárias públicas detidas no Fogo por suspeita da prática continuada de crimes de peculato

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Três funcionárias públicas foram detidas fora de flagrante delito na ilha do Fogo, a mando do Ministério Público, e apresentadas ao tribunal da comarca. As mulheres, com idades compreendidas entre os 35 e 42 anos, são suspeitas do cometimento de vários crimes continuados de peculato, tendo o auto sido registado na Procuradoria da Comarca de São Filipe.

Segundo a Procuradoria-Geral da República, as arguidas ficaram interditas de sair de Cabo Verde, suspensas do exercício das funções que exerciam numa instituição pública, cujo nome não foi revelado, e obrigadas a apresentação periódica às autoridades. Todas são naturais do Fogo e foram presas com a ajuda da Polícia Nacional. A PGR enfatiza que o processo continua em investigação e sob segredo de justiça.

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Peculato é um crime contra a administração pública, definido como a ação de um funcionário do Estado que se apropria ou desvia bens que estão sob sua guarda em virtude do cargo que ocupa. Pode envolver dinheiro, valores, bens móveis ou qualquer outro tipo de património público ou particular ao qual o funcionário tenha acesso devido a sua função. 

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Kimze Brito

Jornalista com 30 anos de carreira profissional, fez a sua formação básica na Agência Cabopress (antecessora da Inforpress) e começou efectivamente a trabalhar em Jornalismo no quinzenário Notícias. Foi assessor de imprensa da ex-CTT e da Enapor, integrou a redação do semanário A Semana e concluiu o Curso Superior de Jornalismo na UniCV. Sócio fundador do Mindel Insite, desempenha o cargo de director deste jornal digital desde o seu lançamento. Membro da Associação dos Fotógrafos Cabo-verdianos, leciona cursos de iniciação à fotografia digital e foi professor na UniCV em Laboratório de Fotografia e Fotojornalismo.

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