Um bebé foi enterrado como indigente na zona de Fernando Pó no dia 9 deste mês, dois dias após o nascimento, e, ao que tudo indica, por familiares maternos. A mãe, uma jovem de 24 anos e com outros filhos, terá dado à luz, abandonado a criança em casa e dirigido ao hospital com complicações, onde foi constatado o parto.
A mulher, ao dar entrada no hospital Baptista de Sousa no dia 7, momentos depois do nascimento, foi confrontada pelos profissionais de saúde sobre o paradeiro da criança, hesitou em responder, mas, cinco dias depois, terá confirmado o parto e que o bebé até já estava enterrado. Segundo uma fonte deste online, a família da jovem terá ido à casa da parturiente, dois dias depois do nascimento da criança, e feito o enterro num terreno em Fernando Pó, de forma clandestina.
A Delegacia de Saúde foi chamada ao local, onde a mãe da criança indicou que o cadáver foi depositado, e, após o desenterro e autópsia do corpo, constatou-se que se tratou de um bebé a termo, ou seja, que completou os nove meses de gestação. De acordo com fontes do Mindelinsite, a jovem terá escondido a gravidez durante os nove meses dos vizinhos, não fez o pré-natal e o pai da criança a teria abandonado no início da gravidez.
O caso está a ser investigado pela Polícia Judiciária, pelo que a jovem e a família correm o risco de serem processados.
Sidneia Newton (Estagiária)
Texto sem concordância verbal, muito mal escrito ! Sugiro que a estagiária volte para escola …comece pelo primeiro grau !
Leila vai buscar outras fontes oxe cabu verdiano so sabi crítica
Plenamente de acordo!
No estado em que anda a língua portuguesas por esses lados, dou os parabéns à jovem estagiária, pelo seu texto, não obstante alguma falha na pontuação / concordância no penúltimo parágrafo. (Há muitos doutos que não fariam melhor) Força Sidneia, o estágio é uma etapa do aprendizado, principalmente se formos humildes.
?????? morri mas vc tem toda razão eu nem entendi quase nada só no final que as coisas fizeram sentido. Não sei o que andam a fazer na escola. Pelo amor de Deus.
Eu é que morro de tristeza em ver pessoas a darem importância à forma como é dada a informação e dixarem de lado a gravidade da situação. Meus parabéns à estagiária. Quanto aos outros eu só gostaria que fossem mais humanos.
Se nasceu completo e com vida, adquiriu o direito de personalidade, art. 133 do código civil, salvo erro, logo o progenitor deve ser processado e responder pelo crime.