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Liberdade condicional negada pela 12.ª vez ao assassino do músico John Lennon

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Mark David Chapman, o assassino do músico John Lennon em Manhattan em 1980, viu negada a sua liberdade condicional pela 12.ª vez, segundo as autoridades penitenciárias de Nova Iorque. Chapman, 67 anos, e que se mostrou arrependido do seu comportamento, esteve perante um conselho de liberdade condicional no final de agosto, segundo o Departamento Estadual de Correções e Supervisão Comunitária. Porém, vai continuar a cumprir sentença pela morte do ícone do grupo The Beatles a tiro na noite de 08 de dezembro de 1980, quando o músico e a companheira, Yoko Ono, estavam a regressar ao seu apartamento em Upper West Side.

As autoridades estaduais ainda não disponibilizaram as transcrições dos últimos depoimentos de Chapman, mas o homem expressou repetidamente o seu arrependimento em audiências anteriores. Ele considerou as suas ações “desprezíveis” durante uma audiência em 2020 e disse que não teria “nenhuma reclamação” se optassem por deixá-lo em prisão perpétua.

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“Assassinei-o, porque ele era muito, muito, muito famoso e essa é a única razão e eu estava a procurar muito, muito, muito, muito a auto-glorificação. [Fui] muito egoísta”, disse na ocasião.

Chapman está a cumprir uma sentença de prisão perpétua na prisão de segurança máxima Green Haven Correctional Facility, no norte na cidade de Nova Iorque, segundo registos de correções estaduais online.

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O homem deve apresentar-se perante o conselho de liberdade condicional em fevereiro de 2024.

C/ Dn.pt

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Kimze Brito

Jornalista com 30 anos de carreira profissional, fez a sua formação básica na Agência Cabopress (antecessora da Inforpress) e começou efectivamente a trabalhar em Jornalismo no quinzenário Notícias. Foi assessor de imprensa da ex-CTT e da Enapor, integrou a redação do semanário A Semana e concluiu o Curso Superior de Jornalismo na UniCV. Sócio fundador do Mindel Insite, desempenha o cargo de director deste jornal digital desde o seu lançamento. Membro da Associação dos Fotógrafos Cabo-verdianos, leciona cursos de iniciação à fotografia digital e foi professor na UniCV em Laboratório de Fotografia e Fotojornalismo.

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