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Oficina Mestre Pulú conquista prémio “Melhor Stand” da FIC: Aconchegante apartamento T0 ilustra aposta em casas pré-fabricadas

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O prémio “Melhor Stand” da 23ª edição da FIC foi atribuído à Oficina Mestre Pulú, que se associou a outras empresas para apresentar um “luxuoso” e “aconchegante” apartamento T0 num dos pavilhões da feira. A distinção, segundo o gestor Ronnie Abu-Raya Andrade, simboliza a valorização de um trabalho diário e árduo executado com “seriedade e profissionalismo” por essa empresa fundada pelo avô em 1959, na cidade do Mindelo. “Somos gratos a todos os parceiros, fornecedores e clientes em geral e apraz-nos compartilhar com eles este prémio, que é fruto da confiança depositada na nossa empresa e nos motiva a trabalhar mais e melhor a cada dia”, reagiu com estas palavras o responsável de “Mestre Pulú”.

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A empresa apostou num stand em formato de apartamento, que despertou paixão entre os milhares de visitantes que passaram pelos pavilhões da FIC na praia da Lajinha, de 13 a 16 deste mês. A “casa”, construída com materiais de “elevada qualidade”, desperta uma luxuosa sensação de aconchego, e, segundo Ronnie Abu-Raya Andrade, a reacção do público ultrapassou a melhor das expectativas das empresas associadas.

“Esta é uma aposta das empresas Mestre Pulu, Casanova Interiores, RDE – Serviços e Alumínios Lda, JALT – Ferragem – e Grupo Amorim, que se associaram em torno de um conceito que venho tentando implementar há alguns anos. Sem essas parcerias não teria sido possível apresentar um produto acabado com este nível de qualidade”, realça Ronnie Abu-Raya Andrade, que destaca, entretanto, a capacidade da mão-de-obra dos funcionários da oficina Mestre Pulú na construção do stand.

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O modelo foi elaborado, explica, para mostrar a capacidade endógena nessa área. Além disso, o stand teve como propósito agudizar apetites, despertar interesse nas pessoas em adquirir um espaço idêntico. “Podemos montar uma estrutura como essa, com alguns ajustes no tecto e na parte exterior, em sessenta dias, por cerca de 2.000 a 2.500 contos”, informa Ronnie Abu-Raya Andrade, cuja empresa pretende lançar casas pré-fabricadas no mercado nacional a partir de 2020.

Outro objectivo traçado pela Mestre Pulú na FIC foi expor o leque de serviços que essa empresa especializada em carpintaria, mobiliário e cozinhas oferece há 60 anos em Cabo Verde. Neste momento, explica Andrade, a sua unidade empresarial pode construir e fazer a entrega chave-na-mão de vários tipos de estruturas e infraestruturas. Para o efeito trabalha com técnicos de áreas afins, como arquitectos, marceneiros, canalizadores, electricistas… “Desta forma tudo fica mais fácil. O cliente não tem que se preocupar em contratar serviços independentes, que muitas vezes acabam por atrapalhar o processo. Este só tem que trazer a sua ideia e nós a materializamos.”

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Fundada em 1959 pelo conhecido Mestre Pulú, avô de Ronnie Abu-Raya Andrade, a oficina tem sobrevivido graças a sua capacidade de adaptação aos novos tempos. O único aspecto que continua intacto, segundo Andrade, é o selo de marca: a qualidade.

Qualidade que, enfatiza esse gestor, está patente no stand apresentado na 23ª edição da FIC e que apaixonou os milhares de visitantes que diariamente passaram pela exposição.

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Kimze Brito

Jornalista com 30 anos de carreira profissional, fez a sua formação básica na Agência Cabopress (antecessora da Inforpress) e começou efectivamente a trabalhar em Jornalismo no quinzenário Notícias. Foi assessor de imprensa da ex-CTT e da Enapor, integrou a redação do semanário A Semana e concluiu o Curso Superior de Jornalismo na UniCV. Sócio fundador do Mindel Insite, desempenha o cargo de director deste jornal digital desde o seu lançamento. Membro da Associação dos Fotógrafos Cabo-verdianos, leciona cursos de iniciação à fotografia digital e foi professor na UniCV em Laboratório de Fotografia e Fotojornalismo.

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5 Comentários

  1. Um apartamento T0 pelo valor de 2500 contos ?! Voces la sabem … mas estamos em Cabo Verde pessoal…. 2500 para um T0 pre-fabricado …. não deve ser muito pois como disse Olavo Correia, Cabo Verde ja tem dinheiro que não acaba .

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