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FIC à espera do Património para mudar escritórios em S. Vicente

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A administração da Feira Internacional de Cabo Verde está apenas à espera do Património do Estado para mudar os seus escritórios em S. Vicente. Segundo Gil Costa, já há alguns espaços em vista e basta receber luz verde para efectuar a transferência dos equipamentos administrativos e papelada. Enquanto isso, os materiais usados para montagem dos stands estão a ser guardados em três contentores.

A data acordada para a saída da FIC das instalações da Lajinha continua marcada para 31 de Dezembro e tudo indica que será cumprida. Como diz Gil Costa, a gestão da FIC respeitou o acordo, que era terminar os eventos programados para este ano e retirar os recheios dos dois pavilhões. “Os contentores com os materiais já estão cá fora. Esta era a parte mais complicada”, frisa o gestor, lembrando que a próxima edição da feira será na cidade da Praia. Daqui a dois anos Mindelo deverá voltar a ser palco do evento, agora nas novas instalações, que serão provavelmente construídas no parque industrial do Lazareto.

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Aguarda-se, entretanto, a retirada dos sete bares da zona, cujos gestores ainda esperam indicações claras para saber quando devem sair e se serão enquadrados no areal da Lajinha.

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Kimze Brito

Jornalista com 30 anos de carreira profissional, fez a sua formação básica na Agência Cabopress (antecessora da Inforpress) e começou efectivamente a trabalhar em Jornalismo no quinzenário Notícias. Foi assessor de imprensa da ex-CTT e da Enapor, integrou a redação do semanário A Semana e concluiu o Curso Superior de Jornalismo na UniCV. Sócio fundador do Mindel Insite, desempenha o cargo de director deste jornal digital desde o seu lançamento. Membro da Associação dos Fotógrafos Cabo-verdianos, leciona cursos de iniciação à fotografia digital e foi professor na UniCV em Laboratório de Fotografia e Fotojornalismo.

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Um Comentário

  1. O patrimonio sabe ha muito tempo que essa mudanca ia acontecer.
    Tambem sempre soube que teriam de dialogar com os donos dos restaurantes ali instalados.
    E entretanto, é só agora, quando o promotor do investimento quer iniciar a obra, é que o patrimonio acorda???
    O governo precisa ver com mais atencao, a falta de competencia de alguns dos seus servicos.
    Caso contrario, o pais nao anda pra frente.

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