Catamarã San Gwann chega ao Porto Grande para substituir “Kriola” e reforçar ligações marítimas entre seis ilhas
Atracou há momentos no Porto Grande do Mindelo o catamarã San Gwann, fretado pela CV Interilhas a uma companhia espanhola para substituir o navio Kriola, imobilizado nos estaleiros da Cabnave devido a um problema na hélice. San Gwann, que chegou a S. Vicente quando faltava 15 minutos para as 13 horas, tem capacidade para transportar 427 passageiros e 20 viaturas e, conforme Carlos Dias, director de operações da CVI, vai começar a ligar as ilhas de S. Vicente – Santo Antão – S. Nicolau – Sal – Boa Vista e Santiago a partir desta quinta feira.
“A paragem do Kriola criou-nos alguns problemas. Além disso, o navio Praia d’Aguada está também imobilizado, de maneira que precisamos dar cumprimento a todas as frequências a que estamos obrigados a honrar”, explica Dias, que considera San Gwann um “bom navio” para cobrir as necessidades de ligação marítimas imediatas. O barco, acrescenta, está preparado para navegar em mar alto, tanto assim que fez a viagem entre a Aljazira – Espanha – e Mindelo em dois dias e meio pelos próprios meios.
Em princípio, o aluguer deverá cobrir o período de três meses, tempo que a CV Interilhas espera ter resolvido o problema do navio Kriola. A hélice, que está a ser construída no estrangeiro, não chegou a S. Vicente, pelo que a empresa não pode avançar a data para o regresso do catamarã ao activo.
De construção norueguesa, San Gwann será manobrado por uma tripulação estrangeira ligada à companhia dona do catamarã. No entanto, a CVI vai colocar no barco um comandante ou um oficial náutico para acompanhar as deslocações inter-ilhas e ainda três empregados de câmara para dar assistência aos passageiros. Antes de começar a navegar nos mares de Cabo Verde, o navio será vistoriado pelo Instituto Marítimo e Portuário, na cidade do Mindelo.
San Gwann chega para resolver um problema pontual. Isto quando é aguardada até o final do ano a vinda de um navio novo, em construção no estaleiro de Busan, Coreia do Sul, com capacidade para 430 passageiros e 50 veículos. Segundo a CVI, até hoje efectuou cerca de 650 viagens, transportou 110.000 passageiros, pelo que se mostra satisfeita com os dois meses de actividade.
Parabéns pa es nova aquisição! K seja sempre pa melhor servir nós CV!
BOA SORTE! mas ka nu da foguete antecipado sabendo ki nos mar eh malcriado e keli sta parce braquinho em comparacao ku catamarans di fasti ferri.
Quem é que paga tudo isso,a companhia CVInterlhas?
O governo de Cabo Verde vai entrar com recursos públicos, ou vai dar outro aval?
E para a aquisição do barco que está a ser concluído na Coreia do Sul?
A CVInterilhas consegue crédito?
Quem é que vai dar o aval?
O Povo precisa saber tudo,pois isso condiciona a compreensão deste negócio.
NESTE PAÍS NÃO TEMOS OUTRA ALTERNATIVA
POR ISSO ASSIM VAMOS DE MAL A PIOR.
Navio já txega e jal tt trabaia lindamente…mas pessoal sabe k o despacho de importação temporária do referido navio foi feito por telefone…ou seja MF txema diretor de Alfândega de Mindelo na telefone e por sua x esse txema Guarda Fiscal t autoriza liberação de Alvará Saída do referido navio.CVI t li k pe finkod e alguém tt mama dsegod…