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Covid-19: China coloca 180.000 pessoas em isolamento em Cantão, Índia regista 2.713 mortes

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As autoridades chinesas colocaram esta sexta-feira mais dois bairros em Cantão em quarentena, com entradas e saídas interditas, aumentando para 180.000 o número de pessoas em isolamento após ter sido detetado um surto na cidade. Conforme o Dn.pt, que cita a Lusa, o Centro de Prevenção e Controlo de Doenças de Cantão – cidade que faz pronteira com Macau – ordenou o isolamento completo da Comunidade Baihedong (3,1 quilómetros quadrados e 74.442 habitantes) e da Comunidade Dongnao (4,4 quilómetros quadrados e 63.997 habitantes), no distrito de Liwan.

Todas as carreiras de autocarros na área de Fangcun, no distrito de Liwan, foram suspensas. Estações de metro em áreas de alto risco também foram fechadas. As entradas e saídas das rodovias nas áreas isoladas estão abertas apenas aos veículos com autorização para circular.

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Cantão, cidade com cerca 15 milhões de habitantes, realizou já um total de 7.817.600 testes de ácido nucleico. A cidade detetou dezenas de infeções locais desde 21 de maio passado, situação que levou as autoridades locais a impor, esta semana, restrições à circulação interna de pessoas e a isolar bairros inteiros.

Entretanto, a Índia registou 2.713 mortes por Covid-19 e 132.364 casos da doença nas últimas 24 horas, anunciaram hoje as autoridades indianas.

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Desde o início da pandemia, a Índia contabilizou 340.702 mortos e 28,6 milhões de casos, de acordo com os últimos dados publicados pelo Ministério da Saúde indiano.

O país tem registado uma tendência decrescente de casos e mortos, com as recuperações a excederem as novas infeções esta semana, levando vários governos estaduais a aliviar algumas das restrições.

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A Índia é o segundo país do mundo com mais casos acumulados desde o início da pandemia, depois dos Estados Unidos, e o terceiro em número de óbitos, a seguir aos Estados Unidos e ao Brasil.

C/ Dn.pt e Lusa

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Kimze Brito

Jornalista com 30 anos de carreira profissional, fez a sua formação básica na Agência Cabopress (antecessora da Inforpress) e começou efectivamente a trabalhar em Jornalismo no quinzenário Notícias. Foi assessor de imprensa da ex-CTT e da Enapor, integrou a redação do semanário A Semana e concluiu o Curso Superior de Jornalismo na UniCV. Sócio fundador do Mindel Insite, desempenha o cargo de director deste jornal digital desde o seu lançamento. Membro da Associação dos Fotógrafos Cabo-verdianos, leciona cursos de iniciação à fotografia digital e foi professor na UniCV em Laboratório de Fotografia e Fotojornalismo.

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