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Deputados da APU mantêm-se fiéis ao Governo de Aristides Gomes

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Três deputados da Assembleia do Povo Unido – Partido Social-Democrata da Guiné-Bissau (APU-PDGB) mantêm-se fiéis ao Governo de Aristides Gomes, disse hoje à Lusa, Umaro Conté, parlamentar que afirma não ser “golpista”.

A APU-PDGB, quarta força política no parlamento guineense assinou, na terça-feira, um acordo de incidência com o Movimento para Alternância Democrática (Madem G-15) e com o Partido da Renovação Social (PRS), no que é descrito pelos signatários como a constituição de uma nova maioria no hemiciclo.

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Falando em nome dos três dos cinco deputados da APU/PDGB, Umaro Conté indicou à Lusa que “não se revêm em nenhum novo acordo de incidência parlamentar”.

C/Lusa.pt

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Constanca Pina

Formada em jornalismo pela Universidade Federal Fluminense (UFF-RJ). Trabalhou como jornalista no semanário A Semana de 1997 a 2016. Sócia-fundadora do Mindel Insite, desempenha as funções de Chefe de Redação e jornalista/repórter. Paralelamente, leccionou na Universidade Lusófona de Cabo Verde de 2013 a 2020, disciplinas de Jornalismo Económico, Jornalismo Investigativo e Redação Jornalística. Atualmente lecciona a disciplina de Jornalismo Comparado na Universidade de Cabo Verde (Uni-CV).

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Um Comentário

  1. Não é preciso nem assinar acordos nem muita conversa.
    Na situação como está em que o José Mário Vaz quer explorar e aproveitar de tudo à medida da sua conveniência pessoal, penso que todo aquele que queira sair do governo ou bandear para o lado dele, deve poder fazê-lo sem muita burocracia.
    É só avisar porque a porta estará aberta.
    E simplesmente, à medida que vão saindo, o primeiro ministro vai convidando um outro da sua confiança para substituir. E o governo continuará intacto, funcional e talvez, até mais coeso.
    O que não se pode, é deixar-se cair nas cruéis tramóias irresponsáveis desse irresponsável presidente.
    Aliás, a ONU, a CEDAO, a UA e a CPLP deveriam-se reunir, escolher uma equipa de representantes para irem lá no palácio desse presidente e, educadamente, convidarem-lhe para dar licença.
    E se ele pedisse diálogo, que aceitassem sim, mas fora do palácio.
    Na rua ao lado, no café mais próximo, mas, não no palácio porque fica muito mal para as gentes da Guiné Bissau e para a humanidade, que esse homem esteja dentro dum palácio presidencial.
    Haja estômago!!!!

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