Espectáculo na Av. 05 de Julho em São Vicente no Dia Nacional da Cultura
Eu_génio Tavares – Do legado à Ficção é o tema central das celebrações do Dia Nacional da Cultura, que se assinala a 18 de Outubro. Em São Vicente estão previstas actividades em algumas escolas das zonas periféricas, designadamente em Ribeirinha, Lombo Tanque e Bela Vista, tocatina no Museu do Mar, oficina no Centro Cultural do Mindelo, “Conversar Eugénio” na Galeria Alternativa e serenata na Rua 05 de Julho, um espetáculo multidisciplinar a partir do universo de Eugénio Tavares e “boi largode” com Dj Letra e Rudy Soares.
“Vamos fazer um percurso para encontrar quatro fases de Eugenio Tavares. Primeiro o Berço, em que, com 12 anos, Eugénio já era conhecido na Brava pela via da sua poesia e, aos 15, ja era notícia no Almanaque. Segundo a Viagem: aos 18 anos vem para Mindelo porque era preciso sair da Brava para conhecer outras realidades. Aos 20 anos vai para Santiago, onde vai conhecer a cultura cabo-verdiana, enraizada e com mais influências do continente. Mais tarde é obrigado a fugir para os EUA devido a questões politicas”, explicou Irlando Ferreira, director do CNAD.
As outras duas fases, prossegue Ferreira, são Aguada, quando regressa dos estudos nos EUA e fixa-se no espaço que foi uma propriedade deixada pelos pais adoptivos, e volta para Nova Sintra apenas para cuidar do seu jardim; e Ficção, a partir do legado deixado, pegando o seu manancial poético, musical, jornalístico e politico e levando para a ficção. “Aqui entra um dos momentos mais importantes da programação Ficção, sobretudo no Mindelo, com o espetáculo multidisciplinar apresentado no largo 05 de Julho.”
A par deste, o programa contempla diferentes espaços no Mindelo, começando pelas escolas João José dos Santos, na Ribeirinha, Luís Morais, em Lombo Tanque, e Arnaldo Medina, em Bela Vista, em que se vai simular a plantação de um jardim, em parceria com a Câmara Municipal de S. Vicente. Irlando Ferreira acredita que, com este acto simples, vai se sensibilizar os alunos a entrar na dimensão de Eugénio Tavares, através da sua poesia e música. “Na verdade, aquilo que estamos a fazer é buscar a energia da juventude e das pessoas que actuam em várias níveis para fazer uma colaboração em rede”, explica.
Em relação ao evento na Avenida 05 de Julho, coube ao director artístico Tony Tavares apresentar os seus meandros. Trata-se, frisou, de um espetáculo dividido em três actos: a peça com jovens de Hip hop, grupo coral, Vamar Martins e banda e teatro, serenata pelas ruas do Mindelo, na mesma hora em todas as ilhas, e o baile intitulado “boi largod”.
Constânça de Pina
PO*** BZOT GERA TRABOI NESSE TERRA, TA FORTE DE PALHAÇADAS DE CULTURA DE FESTAS, WORKSHOPS, PALESTRAS, CONGRESSO E TUDO MAIS SEM NENHUM OBJECTIVO E COM BARRIGA BAZIU. FESTAS É DEPOIS DE TRABALHO!!!! CARAMBA!!!
recadin para aquele senhor de Rasta :
Bo e un rasta qui ca tem raça, qui nega raça
bo e rasta a deus dará qui ta confundi Djo ku Jah
Bo tem cabelo, quela ca rasta. Faltob raiz pa bo ser Rasta.
Vocês dois não passam de um pau mandado de Abraao Vicente.
Só para relembrar que esse senhor de Rasta para dar o Centro Cultura de Mindelo para realizar algum evento tem que primeiro pedir autorização ao Abraao Vicente.
Tens razão.
É workshops a mais.
Precisamos de realizações concretas e menos desse tipo de ladainhas.
Ao João Pedro Monteiro/Cu l Tura (mesma pessoa), e ao Kelvin da Luz/José Lopes (mesma pessoa).
Acho que são duas pessoas e não quatro, não é pela fisionomia que desconheço, mas sim porque quatro, seria dose para essa humanidade sofredora.
Deus não haveria de permitir.
Temos pedofilia, tempestades, terrorismo, cães vadios, motos a fazer barulho depois da meia noite, e ainda para virmos ter logo, quatro pessoas desse tipo, seria dose cavalar.
Bzot panhá bzot farnel, bzot bá fazê um pik-nic na Jon d’Ébra.
Ou melhor…na ilheu Razo.
Má bzot cuidód quê lá tem animais endémicos (lagartos, aves, etc), pa bzot ca bá poluis pês ca morrê, porquê alguns dês ta em vias de extinção.
Bzôt bá, má ca bzot txás percebê de bzôt presença, pês ca bá intoxicá.
Bzôt fcá sô na oréla d’ilha, ok?
Má tambê, sô na oréla de mar, porquê na mar tambê tem pexe, pês ca bá morrê tambê.