O presidente-cessante da Assembleia Nacional, Jorge Santos, elencou três desafios importantes no seu discurso de despedida: a pandemia da Covid-19, retoma da actividade económica e reforço do Estado de Direito Democrático. Antes, felicitou todos os deputados eleitos pela investidura, em particular a nova mesa da AN, desejando sucessos, serenidade e inteligência para dirigir aquela que é a “casa do povo” e “casa de democracia”.
Para não fugir a regra, na hora das saudações, Jorge Santos trocou a ordem e esqueceu alguns nomes e cargos. Mas, o momento era de tranquilidade, pelo que aproveitou para felicitar, em primeiro lugar, os deputados eleitos a nível nacional e nos círculos da diáspora pela sua investidura. Em segundo lugar destacou o presidente eleito e os membros da mesa pela sua eleição à este que é o órgão de soberania, centro do poder legislativo a nível nacional, desejando sucessos, o sacrifício que os cargos exigem mas, acima de tudo, serenidade e inteligência para dirigir a casa do povo e da democracia.
“Desafios importantes à frente nos todos temos. Estamos em primeiro lugar a combater a pandemia da Covid-19, que obriga a um funcionamento do Parlamento adequado ao plano de contingência da AN só com 42 deputados presentes e os restantes por videoconferência, respeitando todas as normas de segurança sanitária. E este desafio de combater a covid é o primeiro grande desafio nacional”, frisou o agora Ministro das comunidades.
Em segundo lugar, prossegue, o país está perante o desafio da retoma da actividade económica e social e, em terceiro, o de reforçar o Estado de Direito Democrático, as liberdades, mas também de garantir a democracia. E terminou desejando a todos sucesso no desempenho do mandato que lhes foi conferido pelo povo de Cabo Verde. “Termino agradecendo todos os presentes, convidados, colaboradores da AN, Comunicação Social e todos os cabo-verdianos que nos neste dia nos têm acompanhado a nível nacional e da diáspora, através da WebTV da Assembleia Nacional.
