Está a nascer um novo partido político cabo-verdiano no seio da emigração nos EUA
Está a nascer nos Estados Unidos um novo partido político, com ramificações em todos os países de acolhimento de emigrantes no estrangeiro e também em Cabo Verde, que se propõe defender os interesses do país e das suas gentes. A notícia da criação desta novel força política foi tornada pública ontem, Dia da Independência Nacional, através de um vídeo divulgado nas redes sociais. Ainda em processo de recolha de assinatura para a sua oficialização, este novo partido congrega quadros com formação diversificada e vontade de desenvolver Cabo Verde.
Coube ao emigrante e activista Alexandre Évora, que se apresenta como responsável pela comunicação desta nova força política, anunciar este novo partido, sem especificar como vai se chamar. Começou por dizer que a escolha da data para se fazer o anúncio, 05 de Julho, não foi aleatória. “Era um sonho durante 44 anos ter um partido em Cabo Verde para defender o interesse de todos os cabo-verdianos. Hoje, 05 de Julho, fazemos o anúncio deste partido, que nasce no seio da emigração e integra pessoas capacitadas para desenvolver e tomar este país das mãos de quem está a nos entregar à outros povos”, frisou.
E são muitas as razões para o surgimento de mais uma força política numa altura em que, segundo Alexandre Évora, Cabo Verde enfrenta diversos desafios, designadamente de falta de água, de transportes, de alimentação, comida na mesa para as crianças nas escolas, de entre outros. “Este sonho tornou-se realidade por várias razões, sendo o primeiro o facto de, apesar da independência, os cabo-verdianos nunca terem sido verdadeiramente independente porque o nosso país está a ser entregue a estrangeiros. Isto porque as políticas dos partidos que já se tornaram governos foram sempre viradas para os estrangeiros. Vamos lutar para a independência do povo de Cabo Verde porque o nosso partido engaja tudo e todos.”
Uma das criticas mais contundentes que Évora faz é contra a bi-polarização imposta aos cabo-verdianos pelos dois partidos do arco do poder que, nas suas palavras, transformaram a democracia em uma “religião” no país. “Cabo Verde foi colonizado. Vivemos uma colonização da democracia por dois partidos, que têm o povo de Cabo Verde neste tormento. O país está endividado, os aviões foram vendidos, as empresas estão fechadas ou liquidadas, o desemprego aumento, o povo e os jornalistas estão com medo, os pescadores não têm condições para exercerem a sua actividade, os aeroportos estão a ser vendidos. Enfim, o nosso mar, terra e ar estão a ser vendidos. Estamos a emergir para defender do nosso povo”, exalta.
Para isso, este não tem dúvidas de que é preciso voltar as origens e raízes, e revisitar a ideologia e filosofia de Amílcar Cabral que diz, “Nôs terra e pâ nôs povo”. Isto porque, no seu entender, nenhum outro país virá aqui para desenvolver Cabo Verde. “Quem vier, vêm para impor-nos uma colonização económica, política, partidária e religiosa. É uma nova forma de colonização. Cabo Verde precisa é de mais direitos, mais liberdades, mais trabalho e mais investimentos de cabo-verdianos, principalmente dos nossos emigrantes que têm maior poder de compra. Precisamos de mais saúde, mais educação, mais democracia, mais igualdade e mais transparência. Hoje no país não temos justiça e nem transparência por causa da colonização imposta por estes dois partidos que dominam Cabo Verde. É o neoimperialismo.”
Mas para que tudo isso aconteça é preciso que a ideia de criação deste partido é preciso recolher 500 assinaturas para a sua oficialização na diáspora e em Cabo Verde. Segundo Évora, com este pedido de assinatura está-se a pedir também a opinião de todos, desde pescadores, jovens desempregados, aos engenheiros, advogados, juízes, de entre outros. “Este é um movimento que envolve todos cabo-verdianos. Nós todos estamos a ser penalizados, incluindo os emigrantes, pela falta de transportes, evacuação de doentes, água, electricidade, condições para pesca e outros. Também vamos lutar contra outros males, como por exemplo a propagação de álcool, droga, prostituição por causa do desemprego, de entre muitos outros”.
Recorda-se que a UCID foi também um partido político que nasceu na emigração, após a independência. Mais tarde foi trazido para Cabo Verde.
Constânça de Pina
Gente de Mindel nhos toma juiz na cabeça nhos dexa disparate…Nhos teni Cabo VERDE KA ta bai pa frente so nhos palermisse ,,,
Muito bom.
Bom acho que isso é uma boa idea,devemos tentar tudo sempre é para desenvolvimento da nossa terra.
Eu António José Gonçalves de Azevedo casado com uma caboverdiana. Conheci cabo Verde em 2012.. em trabalho na construção portuária. Muito rápido me apercebi que algo no comando das políticas locais era medíocre logo a nível nacional seria igual.. Cabo Verde tem recursos suficientes para 500 00 mil habitantes mas terá de retirar aqueles que querem ser tratados como! e rumenerados estravagantemente.. enquanto os familiares que estão emigrados nunca se esquecem daqueles que elegem para governar gente sem escrúpulos… Até uma próxima
Em 2021 nós podemos dar a UCID uma chance de governar, para ver se o país toma rumo.
Seja bem-vindo. Cabo Verde precisa de um partido com cabeça, tronco e membros, com capacidade o suficiente para quebrar a prepotência destes dois partidos que muitos males vêm causando ao humilde povo destas ilhas.
Viva a independência total!
É sempre bem-vindo qualquer partido que quer ajudar os mais pobres. Queremos uma viravolta no nosso parlamento onde não haverá a maioria de um só Cabo Verde merece mais. Viva Cabo Verde.
Primeiro que nada os derigentes desde novo partido que quer voltar as origens devia lembrar que nas origens os homens nao usavam bricos nem nas orelhas quando mais no nariz.
A imagem muitas vezes determina quem somos.
Eu ja vivi o suficiente para saber que a capa de activista e defensor do povo eh tao somente para ludibriar esse mesmo povo e usa-lo para os propositos politicos. Sede de poder disfar.cado. Enganem os incautos, nunca eu.
Estou de acordo com essa iniciativa porque é preciso mudar com consciencia e sem “ismos” muita coisa nao so do sistema politico cv mas tmb deste seu “povo” que infelizmente so serve de “carne de canhao”. Mas quanto a mim é preciso mais. Terao que se expor cara a cara para a gente conversar. Porque nao um Encontro? Fica a dica e se fizerem isso poderao contar com a minha presenca.
É preciso precaver-se para que não venha a acontecer o mesmo que aconteceu com a UCID, partido criado na emigração, que aquando da abertura política não se encontrava preparado para disputar o poder.
Falta cerca de ano e meio para as eleições legislativas, é preciso agir com rapidez e eficiência porque os partidos com assento parlamentar irão fazer de tudo para dificultar ao máximo a afirmação desse partido. Essa bipolarização tem que acabar para o bem do povo cabo-verdiano.
Para quando a apresentação em Cabo Verde?
“Recorda-se que a UCID foi também um partido político que nasceu na emigração, após a independência. Mais tarde foi trazido para Cabo Verde.” A única diferença é q a Ucid nasceu na diáspora porque a constituição Nao permitia mais do q Paigc/cv. Era proibido ter outros partidos em Cabo Verde. Fico feliz com este grupo que está a pensar em Cabo Verde
Nos estados unidos, ganham as eleições, republicanos e democratas. Partidos de palhaços como pp, basta.
Precisamos sim de mais partidos políticos, de pessoas sérias, com visão do futuro, mormente, sabermos que todos são farinhas do mesmo saco. Têm mais dignidade na minha opinião, para projectar o futuro desta terra, aqueles que conhecendo as suas dificuldades e limitações, abraçam-nas com coragem e determinação.
O badiu que assina como Di Fogu, adora de ser burro.
O porquê desse estranho gosto, é um segredo que ele guarda a sete chaves.
Ha gente com gosto para tudo neste mundo.
Mais partidos para quê?
Acho que os que estão já são mais do que suficientes.
Alguns, até,só servem para “dar atrasos” e travar os projetos de desenvolvolvimento.
Basta ver o caso da Preça do Palmarejo.
Se algum dia houver necessidade de novos partidos, não a curto nem a médio prazo, terá que ter gentes com cabeça e, não acéfalos.
Eu tambem gostaria de ver cabo verde com uma mudansa muito deferente. com todas a parencias as claras para o povo.que também é nosso dever. vamus lutar juntos por uma justa causa contra alfandega que saõ disgrasa du imigrante! Novo partido …. M.D.P.I.
Movimento,dimocratico,partido,imigrante.
No contexto político da globalização é importante ter outra visão sobre a mesma. Estamos numa época em que o sistema dito de segurança, não é senão uma nova forma de controlo da população. Os que realmente mandam nao dão a cara…apenas manipulam os paises com maiores dificuldafes em todo o mundo sugando o seu solo, o seu mar, retirando as riquezas que produzem em nome de um desenvolvimento qualquer…nao te ensinam nada mas dao te dinheiro…nao nos dêm o peixe, ensinem-nos a pescar… é disso que o povo precisa. Esta é uma nova forma de escravatura. Se este novo Partido tiver uma visão mais realista dos problemas da globalização talvez consiga desenvolver o pais. Boa sorte.
dia que alexandre dexa di certus comportamentus e podi tenta vida na politica pq ele e mediocre, nos tudo ta lembra del na Liceu Domingos Ramos.
A ideia de criar um novo partido é boa.Não um partido das redes sociais mas um partido sério, estruturado e que tenha gente de bem e com caracter e que transmita boa imagem.O povo tem que ter oportunidade de escolher não entre dois e meio, mas entre quatro, cinco ou mais partidos sérios e não a pessoas que apenas sabem criticar e não oferecem alternativas.
Alixandre por favor deixa de bu arma em politoco, e tudo farça, continua tá droga sima bu sta, e bu tenta deixa de roba bu mãe, tanto bo e bus irmão
Gajo la sta na manha! Fala e facil! Nhos ka odja tudo kes video ken tem foto e so voor! So pe podi xiga li pe ben dano banhada. Nhoss abri pistana! Gajo tem stil di macaco
Sejam bem-vindos. Cabo Verde precisa de uma alternativa credível. Aquela bipartidarização imposta aos caboverdianos já não tem solução. No djobi pá lado do povo que sofre .
Es muito parvo