Harold Staten, de 71 anos, estava a cumprir prisão perpétua nos Estados Unidos e sem direito a liberdade condicional. Foi libertado depois de 40 anos por um crime que não cometeu.
O homem tinha sido condenado devido a um incêndio em 1986 e que resultou na morte de uma pessoa. Chegados a 2024, Harold foi libertado depois de se perceber que a condenação tinha tido por base dados científicos falsos.
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A condenação tinha sido a prisão perpétua e sem direito a liberdade condicional, mas, face as novas provas, foi decidida a libertação. Harold Staten foi defendido pelo Projeto de Inocência da Pensilvânia.
C/Agências
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