Com um simples gesto, o atleta Cristiano Ronaldo provocou um prejuizo à companhia Coca-Cola estimada, por enquanto, em 4 mil milhões de dólares. Numa conferência de imprensa de antevisão do jogo entre Portugal e Hungria para o Euro 2020 (disputado em 2021), o jogador retirou duas garrafas do famoso refrigerante da sua frente, pegou numa de água, levantou-a e disse “água”. Deste modo, Cristiano deixou claro que prefere beber água do que coca-cola.
A imprensa internacional garante que esse “pequeno” acto fez um tsunami financeiro na gigantesca empresa, que perdeu 1,6 por cento do valor das suas ações na bolsa de valores de Nova Iorque.
Em reação, a Coca-Cola decidiu publicar uma mensagem, dizendo pura e simplesmente que cada um é livre de escolher qual a sua bebida preferida, assim como as pessoas têm gostos e necessidades diferentes. Um porta-voz do Euro 2020 também comentou esse incidente, esclarecendo que a organização da prova oferece água aos fuebolistas e coloca garrafas Coca-Cola e Coca-Cola Zero Sugar durante as conferências de imprensa, para promover a empresa patrocinadora do torneio.
Seguido por milhões de fãs nas redes sociais, quase tudo aquilo que Cristiano Ronaldo diz ou faz tem consequências quase que imediatadas no seu público e adeptos dos clubes que representa.