ZEEM-SV vai entrar na fase de concretização do conceito, segundo o PCA Júlio Almeida

A zona económica especial marítima de S. Vicente vai entrar numa nova fase da sua dinâmica, que consiste no desenvolvimento em concreto do conceito, que abarca o planeamento da chamada ilha do Porto Grande, epicentro do projecto, e a preparação da zona da Saragarça, onde serão construídas as principais infraestruturas de apoio. Segundo Júlio Almeida, PCA da ZEEM-SV, estas questões foram discutidas durante o encontro do Conselho Estratégico realizado hoje no Mindelo, órgão com competência para transmitir a estratégia a ser seguida pela administração dessa entidade.   

“O conselho de administração já tinha submetido ao conselho estratégico um programa de actividades para 2022 e hoje discutimos o programa, que deve ser aprovado este mês”, salientou Almeida, lembrando que a equipa gestora da ZEEM tem prazo de instalação e está ainda nessa fase.

Esse gestor salientou que até o final do ano passado uma comissão esteve à frente da ZEEM-SV, tendo delineado o conceito da zona marítima especial, assim como um planeamento estratégico. Com a tomada de posse do CA, enfatiza, cabe agora a esta equipa dar corpo a essa visão. Segundo o PCA, algumas obras já começam a ser concretizadas, como a construção dos hotéis na orla marítima da cidade do Mindelo, o Campus do Mar e o próprio Terminal de Cruzeiros, cuja primeira pedra foi lançada ontem. Outras iniciativas, assegura, serão levadas a cabo.

Júlio Almeida lembrou que a ZEEM-SV vai abarcar as quatro ilhas do Norte de Cabo Verde, a saber S. Vicente, Santo Antão, S. Nicolau e Santa Luzia, visando a integração das mesmas na economia nacional. Para o efeito haverá um planeamento das áreas de investimento e dos sectores a serem dinamizados.

Até agora, a ZEEM-SV tem contado com a forte parceria da China, mas o PCA salienta que será preciso procurar outros parceiros, nomeadamente privados, interessados em integrar esse projecto. Isto porque, sublinha, a sua concretização requer muito financiamento.

A zona económica especial marítima de S. Vicente vai entrar numa fase da sua dinâmica, que consiste no desenvolvimento em concreto do conceito, que abarca o planeamento da chamada ilha do Porto Grande, epicentro do projecto, a preparação da zona da Saragarça, onde serão construídas as principais infraestururas de apoio. Segundo Júlio Almeida, PCA da ZEEM-SV, estas questões foram discutidas durante o encontro do Conselho Estratégico, órgão com competência para transmitir a estratégia a ser seguida pela administração dessa entidade.   

“O conselho de administração já tinha submetido ao conselho estratégico um programa de actividades para 2022 e hoje discutimos o programa, que deve ser aprovado este mês”, salientou Almeida, lembrando que a equipa gestora da ZEEM tem prazo de instalação e está ainda nessa fase.

Esse gestor salientou que até o final do ano passado uma comissão esteve à frente da ZEEM-SV, tendo delineado o conceito da zona marítima especial, assim como um planeamento estratégico. Com a tomada de posse do CA, enfatiza, cabe agora a esta equipa dar corpo a essa visão. Segundo o PCA, algumas obras já começam a ser concretizadas, como a construção dos hotéis na orla marítima da cidade do Mindelo, o Campus do Mar e o próprio Terminal de Cruzeiros, cuja primeira pedra foi lançada ontem. Outras iniciativas, assegura, serão levadas a cabo.

Júlio Almeida lembrou que a ZEEM-SV vai abarcar as quatro ilhas do Norte de Cabo Verde, a saber S. Vicente, Santo Antão, S. Nicolau e Santa Luzia, visando a integração das mesmas na economia nacional. Para o efeito haverá um planeamento das áreas de investimento e dos sectores a serem dinamizados.

Até agora, a ZEEM-SV tem contado com a forte parceria da China, mas o PCA salienta que será preciso procurar outros parceiros, nomeadamente privados, interessados em integrar esse projecto. Isto porque, sublinha, a sua concretização requer muito financiamento.

A Zona Económica Especial Marítima, realçou Almeida no seu discurso de tomada de posse, envolve o desenvolvimento dos portos, transportes marítimos e logística, as pescas, a reparação e construção naval, o turismo, a indústria, as energias, as infraestruturas, a agricultura, entre outros e será uma plataforma marítima e logística internacional. No âmbito da iniciativa, assegurou na altura o Ministro do Mar, está previsto um conjunto de benefícios para os investimentos, nomeadamente fiscais, parafiscais, aduaneiros, entre outros.

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