A administração da Feira Internacional de Cabo Verde programou sete exposições para o ano 2023, mais uma que a meta atingida no corrente ano. Segundo Angélica Fortes, a FIC organizou em 2022 seis feiras, um recorde na história da instituição: Feira da República Checa, Expotur, Expomar, Feira Internacional de Cabo Verde, Feira das Energias Renováveis e Feira de Oportunidades. Para 2023 prevê incluir a Feira do Agronegócio, que foi cancelada este ano em concertação com o Ministério da Agricultura e Ambiente.
“As feiras aconteceram uma atrás da outra e em ilhas diferentes e com os problemas de transporte que conhecemos”, frisa a administradora-delegada da FIC, para quem esses desafios vieram comprovar a capacidade técnica e o empenho dos funcionários dessa empresa estatal.
A gestora adianta que a FIC agora não pode baixar a bitola. A meta é manter essa dinâmica ou aumentar a parada. Daí ter previsto no seu plano a realização de alguns eventos, a par das sete feiras. “Ficamos com a sensação de que podemos encarar qualquer desafio. Posso dizer que atingimos o objectivo de ajudar Cabo Verde a dinamizar a sua economia em 2022”, salienta Angélica Fortes. A administradora lembra que a FIC é uma das empresas estatais na lista de privatização. Enquanto o Governo não revelar a data desse processo, diz, vai continuar a trabalhar de forma normal.