São Vicente: Dezanove garrafas de gás furtadas em frente de mercearia na zona do Campim 

Dezanove botijas de gás – oito de 12,5 quilos e sete de 6 quilos cheias e ainda uma garrafa de 12,5 kg e três de seis quilos vazias – foram furtadas de uma grande em frente de uma mercearia no Campim, na madrugada de segunda-feira, confirmou o Comandante da Esquadra de Monte Sossego. 

De acordo com informações apuradas por Mindelinsite e certificadas junto desta fonte, o proprietário da mercearia apercebeu-se do furto por volta das 7h17 minutos da manhã, quando foi abrir a mercearia. De imediato, este accionou a Polícia Nacional, que, entretanto, terá demorado para chegar ao local. 

O comandante Maurino Neves confirma o furto, num total de 19 garrafas de gás butano, sendo oito de 12,5 quilos e sete de seis quilos, todas cheias. E ainda, uma botija de 12,5 quilos e três de seis quilos vazias. “Agora, sobre a alegada demora da Polícia Nacional em atender a ocorrência, não tenho informações. Estas teriam de ser confirmadas por um outro comandante, que no caso gere o recebimento das chamadas e as deslocações dos efectivos no terreno”, clarificou. 

Explica, no entanto, que a queixa do furto foi formulada e encaminhada para a entidade competente, para autuação em processo e cópia da denúncia entregue ao pessoal de investigação criminal para diligência no âmbito de averiguações. “Em concreto, daquilo que sei, ainda não há qualquer suspeito.”

Questionado sobre a existência de câmaras de video-vigilância que pudessem ter detectado o furto, Maurino Neves admite que, pela quantidade de botijas de gás subtraídas, os meliantes contaram com certeza com ajuda de meio para apoiar na deslocação. Diz, entretanto, não saber se há no local câmaras. “Confirmo que, de facto, houve um furto na zona do Campim, em um gradeamento de gás, colocado em frente a um estabelecimento comercial”, pontua. 

Impotentes, os mindelenses pedem que seja feito algo o mais rápido possível para que os roubos e furtos não se transformem em algo normal, perante a passividade das polícias nacional e judiciária. “São Vicente vai tomar um rumo sem volta caso este mal não for cortado pela raiz. Aliás, já virou moda e com naturalidade está sendo aceite, o que é de lamentar”, diz um internauta. 

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