O mundo ultrapassou o milhão de mortos vítimas da pandemia de Covid-19, revela o World Meter, um site de referência que fornece dados e estatísticas em tempo real para diversos assuntos. A doença foi identificada pela primeira vez em Wuhan, China, a 1 de dezembro de 2019, mas o primeiro caso só foi reportado a 31 do mesmo mês.
A 9 de janeiro deste ano, o Centro de Prevenção e Controlo das Doenças da China informou que um novo coronavírus, SARS-CoV-2, que originou a doença Covid-19, foi detetado como agente causador de 15 de 59 casos de pneumonia. Os EUA lideram o ranking dos países mais atingidos, seguidos pela Índia, Brasil e Rússia.
A Organização Mundial da Saúde considerou como “provável” um cenário de dois milhões de mortes no próximo ano, se não houver uma constante ação concertada”. Contudo, estas acções começam a ser contestadas um pouco por todo mundo.
Por exemplo, ontem os madrilenos saíram à rua em mais uma vaga de protestos contra os confinamentos seletivos ordenados para a capital espanhola. Aconteceu no mesmo dia em que 53 mil bandeiras foram colocadas no Parque Roma, em homenagem aos espanhóis mortos pelo novo coronavírus. Já as autoridades sanitárias da Catalunha temem que a situação na capital ‘contagie’ a região.
Já o Brasil, em 24 horas registou 869 mortes e 28 378 casos de infeção, de acordo com o Ministério da Saúde. As autoridades acrescentam que 4 050 837 pessoas já recuperaram e outras 525 748 permanecem em acompanhamento. Em sentido contrario, a Alemanha apresentou na sua última contagem 1411 novos contágios, aponta o Instituto Robert Koch. O total de vítimas mortais ultrapassa as nove mil.